Testemunha disse ter visto policiais civis abordando os rapazes desaparecidos
A Delegacia Regional de Ipatinga, no Vale do Aço, encaminhou à Corregedoria da Polícia Civil, em Belo Horizonte, cópia do depoimento de pelo menos uma testemunha que afirma ter visto policiais civis abordando os quatro jovens que estão desaparecidos há mais de uma semana em Santana do Paraíso. Conforme a denúncia, dois homens teriam descido de um carro de cor preta, supostamente uma viatura, e entrado na casa onde estavam os jovens. Eles teriam sido amarrados e levados.
O fato ocorreu no dia 29 do mês passado. Vinte e quatro horas após o desaparecimento, foi prestada uma queixa na delegacia. “Temos a informação de que eles foram colocados dentro de uma carro da Polícia Civil. Contudo, a testemunha não soube dizer qual era a placa e de qual região era o veículo. É uma investigação difícil de ser feita, mas estamos empenhados”, disse o delegado regional João Xingó.
Na última terça-feira, o tio de um dos rapazes, que viu a suposta abordagem policial, foi ouvido pelas autoridades. O depoimento dele é considerado peça-chave para desvendar o quebra-cabeça. Equipes da Polícia Civil também fazem diligências nas ruas do município em busca de informações.
Os jovens tem idade entre 13 e 19 anos. O desaparecimento intriga a polícia. Familiares e amigos das vítimas já foram ouvidos pela delegada Amanda Sfredo Martins Prezotti, que, na quarta-feira, voltou a se reunir com o delegado regional João Xingó para discutir os andamentos da investigação. Para não atrapalhar as investigações, os detalhes dos depoimentos não foram revelados. A polícia divulgou apenas que os rapazes são conhecidos como Wesley, Luciano, Vitinho e Jonathan. Todos eles já têm passagens por furto e seriam usuários de drogas.
Com medo de represálias, a mãe de um dos desaparecidos, que pediu anonimato, admitiu que o filho era usuário de drogas. “Mas isso não dá o direito de sumirem com ele. Peço a Deus para que faça eles devolverem o menino para casa”, disse a mulher, bastante emocionada.
Na cidade, o assunto é tratado com discrição entre os moradores. “A gente tem medo de falar demais e acontecer algo com a nossa família”, disse um aposentado, que também não quis se identificar.
O fato ocorreu no dia 29 do mês passado. Vinte e quatro horas após o desaparecimento, foi prestada uma queixa na delegacia. “Temos a informação de que eles foram colocados dentro de uma carro da Polícia Civil. Contudo, a testemunha não soube dizer qual era a placa e de qual região era o veículo. É uma investigação difícil de ser feita, mas estamos empenhados”, disse o delegado regional João Xingó.
Na última terça-feira, o tio de um dos rapazes, que viu a suposta abordagem policial, foi ouvido pelas autoridades. O depoimento dele é considerado peça-chave para desvendar o quebra-cabeça. Equipes da Polícia Civil também fazem diligências nas ruas do município em busca de informações.
Os jovens tem idade entre 13 e 19 anos. O desaparecimento intriga a polícia. Familiares e amigos das vítimas já foram ouvidos pela delegada Amanda Sfredo Martins Prezotti, que, na quarta-feira, voltou a se reunir com o delegado regional João Xingó para discutir os andamentos da investigação. Para não atrapalhar as investigações, os detalhes dos depoimentos não foram revelados. A polícia divulgou apenas que os rapazes são conhecidos como Wesley, Luciano, Vitinho e Jonathan. Todos eles já têm passagens por furto e seriam usuários de drogas.
Com medo de represálias, a mãe de um dos desaparecidos, que pediu anonimato, admitiu que o filho era usuário de drogas. “Mas isso não dá o direito de sumirem com ele. Peço a Deus para que faça eles devolverem o menino para casa”, disse a mulher, bastante emocionada.
Na cidade, o assunto é tratado com discrição entre os moradores. “A gente tem medo de falar demais e acontecer algo com a nossa família”, disse um aposentado, que também não quis se identificar.
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