Casal trabalhava como caseiros em sítio São Joaquim de Bicas; vizinhos ouviram discussão
Publicado no Super Notícia
Uma
mulher de 44 anos matou o marido de 37 anos com uma facada certeira no
coração, na madrugada de ontem, no bairro Retiro do Moinho, em São
Joaquim de Bicas, região metropolitana de Belo Horizonte.
O crime ocorreu depois de uma discussão entre os dois, segundo informações da Polícia Militar.
A motivação do crime ainda é desconhecida e a assassina está foragida. O casal Sirléia Aparecida Rodrigues dos Santos e José Francisco Souza trabalhava como caseiros em um sítio da região.
Segundo informações dos moradores, eles chegaram do Ceará há cinco meses, para trabalhar no local. Os moradores afirmaram ainda que o casal vivia isolado e que o dono do local não gostava que eles saíssem e conversassem com as pessoas da região. "A gente quase não via os dois. Eles ficavam só dentro da chácara e quase nunca saíam. Só nessa madrugada que ouvimos barulho de briga", contou uma das moradoras do local, que pediu para não ser identificada.
Segundo ela, o dono do sítio é um professor conhecido como Jacinto e que morava sozinho no sítio, e que também não tinha muita ligação com a vizinhança. No momento do crime, ele estava no local e foi liberado logo depois de prestar esclarecimentos para a polícia. O professor não foi encontrado para dar entrevistas.
De acordo com informações da Polícia Civil, Sirléia Aparecida já teve passagem na polícia de Minas Gerais por agressão.
Os familiares de Souza, que nasceu em Águas Formosas, no Vale do Mucuri, já reconheceram o corpo que foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Betim, região metropolitana da capital. Eles estão providenciando a documentação necessária e aguardam a liberação do corpo.
A pedido da irmã da vítima, o enterro será realizado na cidade natal do caseiro.
O crime ocorreu depois de uma discussão entre os dois, segundo informações da Polícia Militar.
A motivação do crime ainda é desconhecida e a assassina está foragida. O casal Sirléia Aparecida Rodrigues dos Santos e José Francisco Souza trabalhava como caseiros em um sítio da região.
Segundo informações dos moradores, eles chegaram do Ceará há cinco meses, para trabalhar no local. Os moradores afirmaram ainda que o casal vivia isolado e que o dono do local não gostava que eles saíssem e conversassem com as pessoas da região. "A gente quase não via os dois. Eles ficavam só dentro da chácara e quase nunca saíam. Só nessa madrugada que ouvimos barulho de briga", contou uma das moradoras do local, que pediu para não ser identificada.
Segundo ela, o dono do sítio é um professor conhecido como Jacinto e que morava sozinho no sítio, e que também não tinha muita ligação com a vizinhança. No momento do crime, ele estava no local e foi liberado logo depois de prestar esclarecimentos para a polícia. O professor não foi encontrado para dar entrevistas.
De acordo com informações da Polícia Civil, Sirléia Aparecida já teve passagem na polícia de Minas Gerais por agressão.
Os familiares de Souza, que nasceu em Águas Formosas, no Vale do Mucuri, já reconheceram o corpo que foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Betim, região metropolitana da capital. Eles estão providenciando a documentação necessária e aguardam a liberação do corpo.
A pedido da irmã da vítima, o enterro será realizado na cidade natal do caseiro.
Bala perdida no Cabana
Um
pedreiro foi atingido por uma bala perdida durante um confronto de
gangues dentro do aglomerado Cabana do Pai Tomás, na região Oeste de
Belo Horizonte. Segundo informações da Polícia Militar, Domício Gomes,
de 37anos, foi baleado na perna enquanto passava na rua Tambor, dentro
do aglomerado. Os moradores chamaram a polícia, que foi recebida com cerca de seis tiros de uma das gangues. Um dos disparos atingiu a viatura, mas não chegou ferir ninguém.
Segundo o comandante da ação, tenente Luiz Silvério, do 5° Batalhão, foram mobilizadas dez viaturas com cerca de 30 homens para acharem o suspeito e a arma. Um helicóptero também auxiliou nas buscas, mas nada foi encontrado. As investigações serão realizadas agora pela Polícia Civil.
A vítima foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital João XXIII.
De acordo com o hospital, Gomes está bem e o seu quadro é estável. Segundo moradores, ele é um homem trabalhador e sem envolvimentos com o tráfico. (IC)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DEIXE AQUI O SEU COMENTÁRIO