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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012


JARDIM ALTEROSAS
Crime teria sido cometido por motivo fútil pelo proprietário do estabelecimento comercial, que se diz inocente
Bar permaneceu fechado durante todo o dia de ontem
Um crime supostamente ocorrido por um motivo fútil chocou moradores do bairro Jardim Alterosas, em Betim.

Segundo relatos feitos no boletim de ocorrência, por um agente da Delegacia de Homicídios, Renato Gonçalves Brasiel de Almeida, de 24 anos, teria sido assassinado a facadas, depois de ter comprado dois rádios do proprietário de um bar, Carlos Severino de Araújo, de 45 anos, que é apontado pela polícia como um dos suspeitos do crime.

Segundo a PM, ao perceber que a mercadoria estava danificada, a vítima teria tentado devolver o produto e receber o dinheiro de volta. "A partir daí, Renato passou a importunar Carlos", relatou o agente.

O desfecho trágico do suposto desentendimento ocorreu por volta das 20h de ontem, no bar de Carlos, localizado na avenida Arthur Bernardes. Segundo a PM, o suspeito teria esfaqueado Renato, que teve cinco perfurações, duas na cabeça e três na região do tórax. "Carlos recusou-se a fornecer informações sobre o possível autor do homicídio e também alterou o local do crime, arrastando o corpo para fora do bar e lavando o local em seguida", informou a Polícia Militar através de nota.

No interior do bar foram localizados um revólver calibre 38, 14 munições do mesmo calibre, uma espingarda polveira (carregada pelo cano) e duas facas. Carlos foi preso em flagrante e levado à Delegacia de Plantão. Porém, pagou fiança e foi liberado, segundo a polícia, por insuficiência de provas.

Outra versão
Já segundo um dos filhos do suspeito, que não quis se identificar, o pai não tem envolvimento com o crime. "Tudo já foi esclarecido. Houve uma briga próxima ao local. A vítima entrou correndo para dentro do bar do meu pai, aí veio um homem atrás e o esfaqueou. Meu pai não tem nada a ver com o assassinato. Testemunhas, inclusive, foram na delegacia para depor a favor dele".

O proprietário de outro bar, próximo ao local, também defendeu Carlos. "Ele é um homem trabalhador. Não matou esse rapaz. Foi outra pessoa que entrou lá e o esfaqueou".

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