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PREVISÃO DO TEMPO

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012


PREFEITURA MUNICIPAL
Segundo informações, o quilo do material era vendido por R$ 0,20 a um depósito de reciclagem
DAYSE RESENDE
cidades@otempobetim.com.br

Durante flagrante, duas caixas de documentos foram apreendidas; material era transportado com um carrinho



O catador de materiais recicláveis Hélio de Cássio Lourenço Siqueira, de 47 anos, foi preso em flagrante, anteontem, depois de ter sido pego furtando documentos contábeis de dentro do setor de Arquivo da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Betim, na região metropolitana.

Segundo informações do delegado do 4º Distrito Policial, Rafael de Souza Horário, o suspeito foi abordado pela gerente de contabilidade Elzi Alves da Cruz, que desde quarta-feira (1º) desconfiou da presença de Hélio no local. Na ocasião, o ex-funcionário teria dito a ela que transportava os documentos do arquivo temporário para o permanente a pedido de um outro funcionário, identificado como Salvador Gomes Barbosa.

Flagrante
O ex-funcionário foi detido anteontem depois que Elzi, ao ter de Salvador a informação que desconhecia Hélio, o abordou durante uma nova tentativa de retirada dos papéis do setor.

Após flagrante, a gerente acionou a Guarda Municipal e a Polícia Militar. Segundo o delegado Rafael, com Hélio foram apreendidas duas caixas com os arquivos, que eram transportados com um carrinho. "Cada quilo do papel era vendido a R$ 0,20 para um depósito de reciclagem que fica perto da sede da prefeitura. Mas, por dia, segundo o próprio Hélio, ele carregava 100 quilos". Por causa do crime, o ex-funcionário pode responder por furto qualificado mediante fraude. Hélio está detido no Ceresp de Betim.

Através de nota, a prefeitura informou que está adotando medidas judiciais e que já abriu um processo administrativo para apurar os fatos. "A Procuradoria Municipal também já providenciou o pedido para que os documentos apreendidos sejam devolvidos ao poder público", ressaltou o órgão.
Crime pode ter sido ´encomendado´
Segundo a PM, Hélio de Cassio Lourenço disse que furtava os documentos a pedido de políticos. Ele citou os nomes de Divino Lourenço, Aerty e Claudinho.

Conforme informações, Hélio teria recebido R$ 100 para "fazer o serviço". Apesar da alegação, o delegado informou que o caso ainda será investigado e que os nomes citados devem ser chamados para prestar esclarecimento. "Eu não acredito que o crime tenha algum cunho político", disse o delegado. Divino Lourenço disse que só vai se pronunciar após ser notificado. Os demais citados não foram devidamente identificados pela polícia.

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