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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Travesti é torturado e morto em Santa Luzia A vítima, Alberto Machado Amorim, conhecido como "Roberta", foi torturado e morto com requintes de crueldade 


Estado de Minas



Após investigação, suspeitos são apresentados em Santa Luzia  (Jackson Romanelli/EM DA Press)
Após investigação, suspeitos são apresentados em Santa Luzia
A Polícia Civil apresentou, na manhã desta quinta-feira, cinco suspeitos de participarem do assassinado de um travesti em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A vítima, Alberto Machado Amorim, conhecido como “Roberta”, foi torturado e morto com requintes de crueldade no dia 20 de agosto.

Nessa quarta-feira, depois de quase um mês de investigação, a polícia conseguiu localizar e prender Eric Pablo Teotone Ferreira, de 20 anos, Paulo Sérgio Pereira, de 23, Alexandro Pereira das Neves Júnior, de 18, e apreender dois adolescentes que estariam envolvidos no assassinato. De acordo com a polícia, Edimar Antunes de Jesus, companheiro da vítima e suspeito de ser o mentor do crime, continua foragido.

Durante os trabalhos, a polícia descobriu que o casal se conheceu em 2010, no presídio de Bicas. Edimar cumpria pena por roubo e o travesti por tráfico de drogas. Depois de sair da cadeia, eles teriam ido morar juntos no Bairro Juliana, na Região Norte de Belo Horizonte. Segundo a polícia, no local eles começaram a comandar uma boca de fumo.

De acordo com as investigações, a dupla mudou para um barracão, comprado de dois adolescentes envolvidos com o tráfico, no Bairro Palmital, em Santa Luzia. O imóvel custou R$ 3 mil e “Roberta” ficou devendo R$ 300. O companheiro do travesti, desconfiado de que estaria sendo passado para trás nos negócios da boca de fumo, juntou com os menores, que queriam receber o dinheiro da venda do barracão para matarem “Roberta”.

O crime

No dia do assassinato, os suspeitos fizeram um churrasco no barracão do casal, sem a presença do travesti. Ao fim da festa, ficou apenas Edimar, os dois adolescentes e mais dois homens que participariam do assassinato. Quando “ Roberta” chegou, ela foi dominada pelo grupo que estava escondido no banheiro. A vítima foi amarrada na cama e torturada.

O bando contou ao policiais que jogou óleo quente no corpo do homem, esfaquearam ele com uma faca cega, pegaram uma alavanca e o espancaram. Nesse momento, chegou um outro homem que ajudou o grupo pegar o travesti, ainda vivo, e levá-lo, amarrado num colchão, até um campo de futebol do bairro. No local, o bando colocou fogo na vítima.

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