Maior apreensão da droga neste ano na capital foi feita pela Polícia Federal no estacionamento de um shopping
FOTO: SAMUEL AGUIAR
Chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, João Geraldo Almeida, comandou operação
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Dois
jovens de classe média foram presos, na noite de anteontem, com 50 kg
de crack no estacionamento de um shopping no bairro Caiçara, região
Noroeste da capital mineira. Uma caminhonete de luxo usada para
transportar a droga também foi apreendida. Esta é a maior apreensão da
droga do ano em Belo Horizonte e a segunda no Estado (em fevereiro foram
apreendidos 148 kg de crack, em Uberaba).
De acordo com a Polícia Federal, os dois universitários são integrantes da principal quadrilha de distribuição de crack na região metropolitana de Belo Horizonte e que teria atuação também no Sul do país.
Outros cinco membros do esquema, em Minas, já foram identificados e estão sendo investigados. Entre eles estão estudantes usados para tentar despistar a polícia.
Os dois rapazes de 21 e 23 anos foram flagrados dentro de uma caminhonete Mitsubishi L 200 esportiva, com placa do Paraná. O universitário de 23 anos, natural de Curitiba, foi o responsável por trazer a droga do Paraná até Belo Horizonte. O rapaz de 21 anos iria repassar a encomenda. A droga foi encontrada em um fundo falso sob o assoalho no banco de trás da caminhonete.
De acordo com o chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), João Geraldo de Almeida, a quadrilha estava sendo monitorada há dois meses, após uma apreensão de droga negociada pela quadrilha que também é investigada no Paraná.
Conforme o delegado João Almeida, a quadrilha compra o crack em países que fazem fronteira com o Brasil. Com a droga já em território brasileiro ela é repassada, principalmente, para o Estado de Minas Gerais. "Não sabemos ainda se a quadrilha é de Minas e está no Sul, para facilitar na hora de comprar a droga, ou se realmente se trata de traficantes do Sul do país agindo em Minas", disse.
Segundo as investigações, faz parte do esquema do grupo recrutar jovens de classe média para serem os distribuidores da droga. "O perfil do grupo é escolher distribuidores que não chamem a atenção da polícia. Normalmente se trata de jovens estudantes universitários, de boa aparência e sempre usando carros de luxo", explica o delegado.
Ainda conforme a polícia, o bando utiliza carros grandes, caros e coloca motoristas jovens para fazer o transporte.
Os dois rapazes presos foram conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal, onde foram ouvidos. Em seguida, eles foram levados para a Penitenciária Nelson Hungria. Os dois vão responder por tráfico interestadual de drogas. A pena para esse crime varia de 5 a 15 anos de prisão.
De acordo com a Polícia Federal, os dois universitários são integrantes da principal quadrilha de distribuição de crack na região metropolitana de Belo Horizonte e que teria atuação também no Sul do país.
Outros cinco membros do esquema, em Minas, já foram identificados e estão sendo investigados. Entre eles estão estudantes usados para tentar despistar a polícia.
Os dois rapazes de 21 e 23 anos foram flagrados dentro de uma caminhonete Mitsubishi L 200 esportiva, com placa do Paraná. O universitário de 23 anos, natural de Curitiba, foi o responsável por trazer a droga do Paraná até Belo Horizonte. O rapaz de 21 anos iria repassar a encomenda. A droga foi encontrada em um fundo falso sob o assoalho no banco de trás da caminhonete.
De acordo com o chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), João Geraldo de Almeida, a quadrilha estava sendo monitorada há dois meses, após uma apreensão de droga negociada pela quadrilha que também é investigada no Paraná.
Conforme o delegado João Almeida, a quadrilha compra o crack em países que fazem fronteira com o Brasil. Com a droga já em território brasileiro ela é repassada, principalmente, para o Estado de Minas Gerais. "Não sabemos ainda se a quadrilha é de Minas e está no Sul, para facilitar na hora de comprar a droga, ou se realmente se trata de traficantes do Sul do país agindo em Minas", disse.
Segundo as investigações, faz parte do esquema do grupo recrutar jovens de classe média para serem os distribuidores da droga. "O perfil do grupo é escolher distribuidores que não chamem a atenção da polícia. Normalmente se trata de jovens estudantes universitários, de boa aparência e sempre usando carros de luxo", explica o delegado.
Ainda conforme a polícia, o bando utiliza carros grandes, caros e coloca motoristas jovens para fazer o transporte.
Os dois rapazes presos foram conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal, onde foram ouvidos. Em seguida, eles foram levados para a Penitenciária Nelson Hungria. Os dois vão responder por tráfico interestadual de drogas. A pena para esse crime varia de 5 a 15 anos de prisão.
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