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PREVISÃO DO TEMPO

segunda-feira, 12 de setembro de 2011


Patrícia Acioli havia decretado, horas antes de ser executada com 21 tiros, a prisão dos policiais por um outro crime


Reprodução Rede/Record
Patrícia Lourival Acioli
Patrícia, que era considerada "linha-dura" nas decisões, foi assassinada no dia 11 de agosto
Três policiais militares, suspeitos do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 11 de agosto, tiveram as prisões temporárias decretadas no domingo (11) pelo plantão judiciário de Niterói, na região metropolitana do Rio. A Divisão de Homicídios da Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o crime.

O resultado foi apresentado às 11 horas em entrevista coletiva concedida pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebêlo, e o procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes.


Os três policiais já estão presos na Unidade Prisional da PM, acusados pela morte de um jovem de 18 anos em junho, no complexo do Salgueiro, em São Gonçalo. A juíza decretou as prisões poucas horas antes de ser executada com 21 tiros, quando chegava em casa. Os militares eram lotados no Grupo de Ações Táticas do 7º BPM (São Gonçalo).


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