Delegada afirma que Teófilo Otoni é reduto para bandidos do Primeiro Comando da Capital
Delegada
que ouviu Pezão, chefe de Quén-Quén, ressalta a esperteza e
periculosidade do criminoso, que tem histórico de crimes com 13 páginas
e começou crimes na cidade do Vale do Mucuri
Andréa Silva
O histórico de crimes de Ângelo
Gonçalves de Miranda Filho, de 29 anos, o Pezão (foto), apontado como
um dos líderes do tráfico de drogas em Minas, somam treze páginas.
Entre eles,
assassinatos, tentativas de homicídios, porte e tráfico de
entorpecente e extorsão. Há ainda lavagem de dinheiro, assalto, porte
de arma e formação de quadrilha. Preso na sexta-feira em Santos (SP), o
criminoso, considerado um dos mais perigosos de Minas, esteve ontem no
Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na Lagoinha,
Região Nordeste de Belo Horizonte. Ele foi prestar esclarecimento por
ser o possível mandante das mortes e tentativas de execuções atribuídos
ao seu braço direito, Bruno Rodrigues de Souza, de 23, o Quén-Quén,
também capturado na semana passada no litoral paulista.
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