Publicado no Super Notícia em 28/09/2011
Já
está presa na Cadeia Feminina de Santos, litoral Sul de São Paulo, a
babá acusada de torturar uma criança de apenas 1 ano e 8 meses no
Guarujá. A mãe do garoto só acreditou nos maus-tratos após instalar duas
câmeras no interior de sua residência, no condomínio Cidade Atlântica,
quando constatou imagens estarrecedoras: a mulher de 31 anos, que
parecia dócil na sua frente, empurrava o menino com brutalidade e até o
puxava por apenas um braço, com violência, comprometendo a integridade
física da criança.
A desconfiança da mãe só começou depois que vizinhos a alertaram para o fato de que a babá estava agredindo o garoto. Ela teria dado até tapas no rosto do menino quando passeava com ele pelo condomínio. Diante da denúncia, a mãe resolveu instalar duas câmeras em sua casa, fato que era do conhecimento da babá, que tinha um comportamento na frente da patroa e outro quando estava sozinha com o menino.
Abalada com as imagens, a mãe, que não quer se identificar, denunciou o fato à polícia. O delegado Carlos Schneider, da delegacia-sede de Guarujá, indiciou a babá por tortura, solicitando, de imediato, sua prisão preventiva.
Ele se disse surpreso com o comportamento da mulher, que demonstrou frieza durante o interrogatório. Ela contou que sabia das câmeras, mas que não se preocupou com o fato, por entender que os safanões eram algo normal e que não estava fazendo nada de errado. A babá afirmou que nunca deixou marcas no menino, que era cuidado por ela desde os dois meses de idade.
A desconfiança da mãe só começou depois que vizinhos a alertaram para o fato de que a babá estava agredindo o garoto. Ela teria dado até tapas no rosto do menino quando passeava com ele pelo condomínio. Diante da denúncia, a mãe resolveu instalar duas câmeras em sua casa, fato que era do conhecimento da babá, que tinha um comportamento na frente da patroa e outro quando estava sozinha com o menino.
Abalada com as imagens, a mãe, que não quer se identificar, denunciou o fato à polícia. O delegado Carlos Schneider, da delegacia-sede de Guarujá, indiciou a babá por tortura, solicitando, de imediato, sua prisão preventiva.
Ele se disse surpreso com o comportamento da mulher, que demonstrou frieza durante o interrogatório. Ela contou que sabia das câmeras, mas que não se preocupou com o fato, por entender que os safanões eram algo normal e que não estava fazendo nada de errado. A babá afirmou que nunca deixou marcas no menino, que era cuidado por ela desde os dois meses de idade.
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