Livro refaz ação de Dilma no "roubo do cofre"'
O episódio é uma das muitas histórias dos tempos de Wanda da hoje presidente da República
Divulgação
Dilma é um dos bons capítulos do livro recém-lançado por Tom Cardoso
Duas moças
bem arrumadas entram no Copacabana Palace, vão ao guichê de câmbio,
trocam US$ 1 mil e desaparecem. Uma hora depois, as duas - as
guerrilheiras Dilma Vana Rousseff e Maria Auxiliadora, da VAR-Palmares -
comemoram com seus companheiros, em um apartamento perto dali, o
sucesso da operação. Os US$ 1 mil eram só o tira-gosto de uma fortuna de
US$ 2,59 milhões (hoje, cerca de R$ 28 milhões) capturados na véspera
de uma casa no bairro de Santa Teresa. Dinheiro guardado em um enorme
baú de 150 quilos, o célebre "cofre do Adhemar" - cujo roubo foi
festejado pelo grupo como "a maior vitória da esquerda armada contra o
capitalismo no continente".
O episódio é uma das muitas histórias dos tempos de Wanda da hoje presidente da República: o período entre 1968, quando aderiu à resistência à ditadura, e 1973, ano em que deixou a prisão em São Paulo, sepultou o codinome e foi estudar economia em Porto Alegre. É um dos bons capítulos do livro "O Cofre do Dr. Rui", recém-lançado pelo jornalista e escritor Tom Cardoso. "Dr. Rui" era o apelido de Ana Capriglione, amante de Adhemar de Barros, governador paulista que, diz a lenda, encheu o baú praticando o "rouba mas faz".
O episódio é uma das muitas histórias dos tempos de Wanda da hoje presidente da República: o período entre 1968, quando aderiu à resistência à ditadura, e 1973, ano em que deixou a prisão em São Paulo, sepultou o codinome e foi estudar economia em Porto Alegre. É um dos bons capítulos do livro "O Cofre do Dr. Rui", recém-lançado pelo jornalista e escritor Tom Cardoso. "Dr. Rui" era o apelido de Ana Capriglione, amante de Adhemar de Barros, governador paulista que, diz a lenda, encheu o baú praticando o "rouba mas faz".
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