Polícia dá dicas para população evitar golpes em caixas eletrônicos A polícia apresentou dispositivos usados pelas quadrilhas para praticarem os crimes
Estado de Minas
Andréa Silva -
Em
meio a onda de golpes a clientes bancários em caixas eletrônicos, a
Polícia Civil apresentou, na manhã desta sexta-feira, dispositivos
usados pelas quadrilhas para praticarem os crimes e aproveitou para
alertar a população. Segundo o delegado Islande Batista, geralmente, os
golpistas usam dois tipos de dispositivos. Um deles é o “chupa cabra”,
onde os criminosos acoplam um equipamento que retém o cartão e filma
todos os dados digitados pelo cliente. Com as informações, os criminosos
clonam o cartão da vítima.
Outra forma de ação com esse mesmo dispositivo, é, depois que retém o cartão, um integrante da quadrilha se dispõe a ajudar à vítima, oferecendo um celular para ela falar com o banco. Do outro lado da linha tem um comparsa que, fingindo ser um funcionário da instituição, pega os dados do cliente. Em seguida, o criminoso que presta a falsa a ajuda, retira o cartão da vítima e passa para ela um cartão falso.
Outro dispositivo usado nos golpes é o “pescador”, onde os agentes roubam os envelopes de depósitos dos clientes. O equipamento, geralmente com fita de nylon, retém o envelope e o depósito não é realizado, mesmo a máquina emitindo o comprovante. Segundo o delegado, os clientes devem ficar atentos e evitar situações de risco. “Esse tipo de crime ocorre, geralmente, fora do horário comercial e nos fins de semana, devido a pouca movimentação de pessoas nas agências. Se precisar fazer alguma operação financeira, procures lugares movimentados” aconselha.
Conforme o delegado, esse crimes de estelionato é de responsabilidade da instituição bancária, exceto, se o cliente entregar o cartão dele a terceiros. A pena para a pessoa que for flagrada aplicando o golpe é de 1 a 4 anos de prisão.
Dicas de segurança
Estado de Minas
Andréa Silva -
Dispositivo apresentado pela Polícia Civil |
Outra forma de ação com esse mesmo dispositivo, é, depois que retém o cartão, um integrante da quadrilha se dispõe a ajudar à vítima, oferecendo um celular para ela falar com o banco. Do outro lado da linha tem um comparsa que, fingindo ser um funcionário da instituição, pega os dados do cliente. Em seguida, o criminoso que presta a falsa a ajuda, retira o cartão da vítima e passa para ela um cartão falso.
Outro dispositivo usado nos golpes é o “pescador”, onde os agentes roubam os envelopes de depósitos dos clientes. O equipamento, geralmente com fita de nylon, retém o envelope e o depósito não é realizado, mesmo a máquina emitindo o comprovante. Segundo o delegado, os clientes devem ficar atentos e evitar situações de risco. “Esse tipo de crime ocorre, geralmente, fora do horário comercial e nos fins de semana, devido a pouca movimentação de pessoas nas agências. Se precisar fazer alguma operação financeira, procures lugares movimentados” aconselha.
Conforme o delegado, esse crimes de estelionato é de responsabilidade da instituição bancária, exceto, se o cliente entregar o cartão dele a terceiros. A pena para a pessoa que for flagrada aplicando o golpe é de 1 a 4 anos de prisão.
Dicas de segurança
- Sempre observar o estado dos caixas eletrônicos;
- Verificar se o dispositivo de inserir o cartão é fixo;
- Verificar se tem algum acessório;
- Identificar se tem fios aparecendo ou tampa aberta;
- Verificar quando fazer depósitos, se não tem nenhum dispositivo estranho;
- Não aceitar ajuda de desconhecidos;
- Nunca entregar o cartão para estranhos;
- Observar depois que terminar o operação se o cartão não é falso.
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