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quinta-feira, 29 de setembro de 2011


Buscas por Quen-Quen são intensas e não devem cessar enquanto o bandido mais procurado de Minas não for encontrado


Eugênio Moraes/Arquivo
integrantes da galoucura
Advogado garantiu que os acusados não irão se apresentar espontaneamente


A manhã desta quinta-feira (29) foi de movimento intenso para as  equipes do Departamento de Investigações. Eles retomaram as buscas para tentar encontrar o homicida Bruno Rodrigues de Souza, o "Quen-Quen", que possui ligações com a facção paulista PCC. Também estão sendo procurados os 12 integrantes da Galoucura, suspeitos de matar o torcedor cruzeirense Otávio Oliveira em novembro do ano passado.

Segundo o delegado Edson Moreira, as buscas por Quen-Quen são intensas e não devem cessar enquanto o bandido mais procurado de Minas não for encontrado. “Essa prisão é certa. É apenas uma questão de dias. Só vamos parar depois de encontrá-lo”.

Quen-Quen matou um agente penitenciário e ainda feriu dois policiais civis no último dia 26 de agosto durante um tiroteio na Avenida Waldomiro Lobo, Bairro Guarani, Região Nordeste de Belo Horizonte.

O homicida, que age sob ordens do PCC, veio para Belo Horizonte em 2009, depois de ser alvo de uma operação policial em Teófilo Otoni, no Vale do Jequitinhonha e Mucuri. “Estamos perto dele e do grupo que trabalha com ele. Não podemos dar mais detalhes para não atrapalhar as investigações”.

Sobre as buscas aos integrantes da Galoucura, o delegado afirmou que as equipes de investigadores foram até os endereços residenciais, comerciais e nas sedes da torcida organizada mas  ninguém foi encontrado. “Já tem dois dias que os mandados de prisão saíram. Eles não são bobos, claro que vão se esconder. Mas vamos continuar investigando e tentar localizá-los junto com a equipe de captura da Polinter”.

A prisão preventiva do presidente da Galoucura, Roberto Augusto Pereira, o "Bocão", do vice-presidente, Willian Tomaz Palumbo, o "Ferrugem", e dos diretores Marcos Vinícius Oliveira de Melo, o "Vinicin", Josimar Júnior de Souza Barros, o "Avatar", e Mateus Felipe Magalhães, o "Tildan", e de mais sete torcedores, foi decretada pela Justiça na última terça-feira (27). Os cinco primeiros da lista ficaram presos durante 30 dias, mas foram libertados pela Justiça no dia 12 de janeiro deste ano.

Segundo o advogado da Galoucura, Sérgio Isaías Meira, os integrantes sempre cooperaram com as investigações e até se entregaram espontaneamente em dezembro do ano passado. “Estamos esperando o a decisão ser divulgada no Diário Judiciário Eletrônico”, disse o defensor que ainda não teve contato com os envolvidos após a decretação da prisão.

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