Publicado no Super Notícia em 27/09/2011
O
caminhoneiro Leonardo Faria Hilário, de 24 anos, foi uma vítima, assim
como os cinco mortos e os 12 feridos no acidente ocorrido em janeiro
deste ano, no Anel Rodoviário, em Belo Horizonte. Essa foi a tese
apresentada por sua defesa, ontem, no Fórum Lafayette, na primeira
audiência de instrução.
Foram convocadas 27 testemunhas, sendo 20 de acusação e sete de defesa, mas apenas 13 de acusação e uma de defesa compareceram. Cinco testemunhas contrárias ao motorista prestaram depoimento.
Segundo o promotor Edson Baeta, as versões são semelhantes. "As pessoas disseram que estavam nos seus carros quando foram atingidas pela carreta. O motorista trafegou fora da faixa, em zigue-zague e em alta velocidade. Portanto, assumiu o risco".
Pouco antes da audiência, Hilário chorou. Na saída, triste, ficou calado. "Posso adiantar que ele é inocente", disse o advogado do motorista, Geraldo Batista Júnior, que atribui a culpa "ao Dnit e às demais autoridades que não cuidaram da infraestrutura da rodovia".
Foram convocadas 27 testemunhas, sendo 20 de acusação e sete de defesa, mas apenas 13 de acusação e uma de defesa compareceram. Cinco testemunhas contrárias ao motorista prestaram depoimento.
Segundo o promotor Edson Baeta, as versões são semelhantes. "As pessoas disseram que estavam nos seus carros quando foram atingidas pela carreta. O motorista trafegou fora da faixa, em zigue-zague e em alta velocidade. Portanto, assumiu o risco".
Pouco antes da audiência, Hilário chorou. Na saída, triste, ficou calado. "Posso adiantar que ele é inocente", disse o advogado do motorista, Geraldo Batista Júnior, que atribui a culpa "ao Dnit e às demais autoridades que não cuidaram da infraestrutura da rodovia".
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