BELÉM
A Polícia Civil investiga se houve omissão de socorro no caso de dois bebês que morreram na madrugada de ontem em Belém, no Pará. A mãe deles, uma mulher de 27 anos que estava no sétimo mês de gestação, sentiu fortes dores na barriga e foi até a unidade acompanhada do marido. Ao chegarem no local, eles foram informados na portaria da falta de leitos.
Em seguida, o casal se dirigiu até o Hospital de Clínicas, onde recebeu a mesma resposta. O pai das crianças acionou o Corpo de Bombeiros, que foi para o local socorrer a mulher. Ela foi encaminhada novamente para a Santa Casa, mas a ambulância não teve autorização para entrar e o parto de um dos bebês foi feito dentro do veículo. A criança nasceu morta. Depois disso, a equipe médica da Santa Casa permitiu a entrada da paciente e realizou o segundo parto, mas o bebê também nasceu morto. A mulher continua internada.
Os corpos dos bebês foram encaminhados ao Instituto Médico Legal para a realização de exames. A perícia apontará as causas das mortes. A médica que teria negado o atendimento foi conduzida para a Delegacia Seccional do Comércio para prestar esclarecimentos. Também já foram ouvidos o bombeiro que socorreu a grávida e o pai das crianças. Outras testemunhas serão chamadas para depor durante a semana.
A Santa Casa informou que a UTI de prematuros está superlotada e por isso, desde sexta-feira, o hospital não recebe grávidas que ainda não completaram nove meses de gestação.
Em seguida, o casal se dirigiu até o Hospital de Clínicas, onde recebeu a mesma resposta. O pai das crianças acionou o Corpo de Bombeiros, que foi para o local socorrer a mulher. Ela foi encaminhada novamente para a Santa Casa, mas a ambulância não teve autorização para entrar e o parto de um dos bebês foi feito dentro do veículo. A criança nasceu morta. Depois disso, a equipe médica da Santa Casa permitiu a entrada da paciente e realizou o segundo parto, mas o bebê também nasceu morto. A mulher continua internada.
Os corpos dos bebês foram encaminhados ao Instituto Médico Legal para a realização de exames. A perícia apontará as causas das mortes. A médica que teria negado o atendimento foi conduzida para a Delegacia Seccional do Comércio para prestar esclarecimentos. Também já foram ouvidos o bombeiro que socorreu a grávida e o pai das crianças. Outras testemunhas serão chamadas para depor durante a semana.
A Santa Casa informou que a UTI de prematuros está superlotada e por isso, desde sexta-feira, o hospital não recebe grávidas que ainda não completaram nove meses de gestação.
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