Segundo a polícia, aposentada de 70 anos passou mal e teria morrido antes de sofrer vários ferimentos no quintal de casa
LUCAS SIMÕES
falesuper@supernoticia.com.br
Ataque dos animais aconteceu no quintal da casa
Uma idosa de 70 anos morreu e foi atacada pelos próprios cães, na madrugada de ontem, no quintal de casa, no bairro Bandeirantes, na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Conforme a Polícia Militar, a aposentada Heloísa Maria Campolina Mourão teve um mal súbito e caiu enquanto dava comida para dois cachorros das raças labrador e fila.
A aposentada, que morava sozinha, foi encontrada caída nos fundos da residência pela própria filha com marcas de mordidas por todo o corpo, além de ter o rosto desfigurado pelo ataque dos animais.
Dona Heloísa teve ferimentos graves nos braços, pernas, barriga, rosto, além de parte do crânio ter sido arrancada pelos cachorros. O laudo preliminar da polícia mostrava que ela passou mal antes de ser atacada pelos animais.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) compareceu ao local após ser acionado por um vizinho, mas os socorristas já encontraram a vítima sem vida.
O ataque
Segundo a cabo Estela Maris, do 34º Batalhão de Polícia Militar, uma sobrinha da idosa foi até a residência da aposentada, na avenida Otacílio Negrão de Lima, para passar a noite com ela depois de voltar de uma festa, por volta das 3h30. Após chamar várias vezes pela tia no portão e não obter resposta, ela percebeu que os cachorros estavam soltos no quintal e decidiu ligar para a filha de Heloísa para ajuda-la a prender os cães. "A filha dela mora aqui perto e veio ajudar a abrir o portão e prender os cachorros, que, segundo ela, nunca tinham atacado a idosa ou qualquer outra pessoa", explicou a policial.
Ao entrar na residência, a filha da aposentada, Andreia Lucia Campolina Mendonça, encontrou a mãe caída no quintal, sem sinais vitais, ao lado de duas vasilhas de ração.
Cuidados
Segundo o sargento João Marcos, do Corpo de Bombeiros, cães de grande porte podem demonstrar agressividade caso fiquem presos em locais pequenos, sejam agredidos ou não sejam alimentados.
A aposentada, que morava sozinha, foi encontrada caída nos fundos da residência pela própria filha com marcas de mordidas por todo o corpo, além de ter o rosto desfigurado pelo ataque dos animais.
Dona Heloísa teve ferimentos graves nos braços, pernas, barriga, rosto, além de parte do crânio ter sido arrancada pelos cachorros. O laudo preliminar da polícia mostrava que ela passou mal antes de ser atacada pelos animais.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) compareceu ao local após ser acionado por um vizinho, mas os socorristas já encontraram a vítima sem vida.
O ataque
Segundo a cabo Estela Maris, do 34º Batalhão de Polícia Militar, uma sobrinha da idosa foi até a residência da aposentada, na avenida Otacílio Negrão de Lima, para passar a noite com ela depois de voltar de uma festa, por volta das 3h30. Após chamar várias vezes pela tia no portão e não obter resposta, ela percebeu que os cachorros estavam soltos no quintal e decidiu ligar para a filha de Heloísa para ajuda-la a prender os cães. "A filha dela mora aqui perto e veio ajudar a abrir o portão e prender os cachorros, que, segundo ela, nunca tinham atacado a idosa ou qualquer outra pessoa", explicou a policial.
Ao entrar na residência, a filha da aposentada, Andreia Lucia Campolina Mendonça, encontrou a mãe caída no quintal, sem sinais vitais, ao lado de duas vasilhas de ração.
Cuidados
Segundo o sargento João Marcos, do Corpo de Bombeiros, cães de grande porte podem demonstrar agressividade caso fiquem presos em locais pequenos, sejam agredidos ou não sejam alimentados.
Pitbull atacou mulher de 92 anos
Em Uberaba, no Triângulo Mineiro, uma idosa de 92 anos teve uma orelha arrancada por um cachorro da raça Pitbull, depois de ser atacada pelo animal de um vizinho, em novembro do ano passado. A aposentada Maria de Souza de Jesus sofreu cortes profundos no couro cabeludo e nas costas, mas foi socorrida a tempo e liberada após passar por um cirurgia de reconstituição da orelha. Na época, a dona do animal informou que o cachorro, de quatro anos, ficava a maior parte do tempo preso em um canil de cinco metros quadrados – o que poderia ter estressado o animal e motivado o ataque à idosa. Segundo informações da Polícia Militar, o Pitbull não tinha registro no Corpo de Bombeiros, o que é obrigatório para 17 raças consideradas ferozes e que podem oferecer algum tipo de risco, segundo determinação da Lei Estadual de 2006. (LS)
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