FORAGIDA
Jovem é suspeita de matar o pai para ficar com R$ 1,2 milhão
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Quase um ano depois do encerramento do inquérito que apurou o assassinato de Mário José Teixeira Filho, de 50 anos, a principal suspeita de cometer o crime, a filha dele, a estudante de direito Érika Passareli Vicentini Teixeira, de 29 anos, continua foragida. De acordo com as investigações, ela queria receber R$ 1,2 milhão de uma apólice de seguros que estava em nome do pai. Os investigadores ainda tentam, em vão, descobrir onde se esconde a jovem, suspeita também de participação no tráfico internacional de crianças e de estelionato.
Em abril de 2011, ela foi vista em uma praia do Espírito Santo, mas, desde então, nada se sabe sobre o rastro da fugitiva. Questionado sobre o andamento do caso, o delegado responsável, Bruno Wink, informou que as investigações foram concluídas. "A gente não desistiu, mas não temos como ficar direto (apenas) por um caso", justificou.
Para a polícia, Érika usa documentos falsos também lhe favorece o anonimato. A estelionatária usa ainda a boa condição financeira da família para manter suas fugas. O padrasto da estudante é médico e mora no bairro Belvedere, na região Centro-Sul da capital.
A mãe dela, Mara Lúcia Passarelli Vicentini, aplicou golpes durante 15 anos e é suspeita de participação em um homicídio ocorrido em 2003, em Ibirité, na região metropolitana da capital.
Até a Polícia Federal foi acionada para evitar que Érika fuja do país, mas nada consta até agora sobre uma possível saída da suspeita.
Em abril de 2011, ela foi vista em uma praia do Espírito Santo, mas, desde então, nada se sabe sobre o rastro da fugitiva. Questionado sobre o andamento do caso, o delegado responsável, Bruno Wink, informou que as investigações foram concluídas. "A gente não desistiu, mas não temos como ficar direto (apenas) por um caso", justificou.
Para a polícia, Érika usa documentos falsos também lhe favorece o anonimato. A estelionatária usa ainda a boa condição financeira da família para manter suas fugas. O padrasto da estudante é médico e mora no bairro Belvedere, na região Centro-Sul da capital.
A mãe dela, Mara Lúcia Passarelli Vicentini, aplicou golpes durante 15 anos e é suspeita de participação em um homicídio ocorrido em 2003, em Ibirité, na região metropolitana da capital.
Até a Polícia Federal foi acionada para evitar que Érika fuja do país, mas nada consta até agora sobre uma possível saída da suspeita.
Suspeitos soltos
Não é somente Érika Passarelli que se deu bem no processo que investiga o homicídio de Mário José Teixeira Filho, pai da ex-estudante. O crime aconteceu em agosto de 2010 em Itabirito, na região metropolitana da capital, e contou com a ajuda do então namorado dela, Paulo Ricardo de Oliveira Ferraz, de 19 anos, e do sogro, o cabo da Polícia Militar, Santos das Graças Alves Ferraz, de 47 anos. Ambos, porém, estão soltos. Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social, Paulo ficou preso menos de um mês. (RR)
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