Um policial militar e sua ex-mulher são acusados de matar e sumir com o corpo da secretária Viviane Andrade Brandão, em 2002
Lucas Prates

Mãe de Viviane está convencida de que casal matou a filha
O casal, denunciado por homicídio duplamente qualificado, responde o processo em liberdade e nega o crime. Segundo a denúncia do Ministério Público (MP), à época, Viviane era namorada de um sobrinho de Geralda quando teria iniciado um romance com o militar.
Ainda conforme a denúncia, a secretária teria ficado grávida de Edvaldo, com quem teria continuado o relacionamento mesmo depois de se casar com outro homem.
Viviane teve mais dois filhos, se separou e, segundo a acusação, continuou mantendo o relacionamento com o militar. Seu objetivo era provar na Justiça que ele era o pai de uma das crianças.
Como o relacionamento com a mulher estava tumultuado, Edivaldo e Geralda teriam arquitetado um plano para assassinar Viviane. A versão do MP é que a secretária foi morta a tiros e com o uso de uma corda, encontrada no porta-malas do carro do policial, reforçando ainda mais a hipótese de homicídio.
O corpo, no entanto, nunca apareceu. Esse é o principal argumento dos advogados de defesa do casal, que alegam que as investigações são inconclusivas.
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