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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Casal suspeito de matar policial civil é preso

 Casal suspeito de matar policial   civil é preso Thiago Augusto e Lívia Maria foram apresentados nesta segunda-feira (7/11) (Foto: Adalberto Ruchelle)

Larissa Lessa para A Redação

A Polícia Civil apresentou, na manhã desta segunda-feira (7/11), um casal suspeito de matar o policial civil Márcio Lucena de Freitas, 42 anos, e o amigo dele, Álcio Pereira Santos, 35 anos. De acordo com a Polícia Civil, Thiago Augusto do Amaral, 26 anos, atirou no policial e em Álcio, incitado pela companheira, Lívia Maria da Silva, 18 anos. Os dois foram presos na última quinta-feira (3/11) em uma favela em Belo Horizonte (MG).

Thiago, conhecido como “Mosquito”, já responde por um homicídio ocorrido em Goiânia em 2008. Na casa dele, os policiais encontraram drogas e uma balança de precisão. A operação foi comandada pelo delegado Maurício Massanobu, do Grupo de Investigações de Homicídios de Aparecida de Goiânia.
Caso
O crime aconteceu no Setor Santa Fé, em Aparecida de Goiânia, em 10 de setembro. Lívia pilotava uma moto quando se envolveu em um acidente com uma bicicleta na rua H-18. De acordo com a Polícia Civil, a mulher buscou Thiago, que retornou ao local armado e foi tomar satisfações com o ciclista. Márcio e o amigo, que estavam em um bar, viram a cena e tentaram apartar a briga.

De acordo com o delegado geral da Polícia Civil, Edemundo Dias, o policial, que trabalhava no 4º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia e estava de folga, se identificou na abordagem. “Quando o Thiago percebeu que havia sido abordado por um policial e tinha passagem pela polícia, deve ter tido estímulo para atirar”, afirmou Edemundo Dias. A versão foi contestada pelo suspeito, que disse que o policial não se identificou. Lívia, que não tinha passagem pela polícia, também negou que tenha estimulado o crime. 

O policial morreu no local e Álcio foi encaminhado em estado grave para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), mas morreu em 25 de setembro. Os suspeitos foram presos em uma parceria entre a Polícia Civil de Goiás e Polícia Civil de Minas Gerais. 
 

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