BOATE EM LEOPOLDINA
Dupla roubou pertences de oito pessoas; em Ilicínea, vigilante de casa noturna foi assassinado
Dois
crimes em boates do interior do Estado, neste fim de semana, deixaram
um morto, um ferido, além de causarem prejuízos aos proprietários.
Em Leopoldina, na Zona da Mata, oito pessoas foram trancadas nuas durante um assalto a uma boate que fica na MG-120, saída para Cataguases. Seis funcionárias, a proprietária e um vizinho do estabelecimento, que também foi rendido, foram obrigados a entregar todos pertences a dois homens armados que invadiram o local durante o fechamento da casa, na manhã de anteontem.
Segundo a Polícia Militar, o porteiro também foi feito refém, mas não precisou tirar a roupa, nem entregar seus objetos. Ao todo, foram levados quatro celulares, um par de tênis e cerca de R$ 1.300. "Eles estavam interessados no dinheiro porque havia outros objetos de valor lá, como notebooks, que não foram levados. No entanto, a proprietária do local, quando viu a movimentação suspeita, conseguiu esconder o dinheiro da noite, algo em torno de R$ 5.000, em um vaso sanitário", contou o sargento Medeiros.
A Polícia fez buscas pela região, mas não conseguiu encontrar os suspeitos.
Furtos constantesSegundo a Polícia Militar de Leopoldina, na boate onde ocorreu o assalto são registrados, frequentemente, furtos de veículos. Além disso, como o local fica às margens da rodovia, a principal hipótese é que o crime tenha sido cometido por pessoas de fora da cidade.
Em Leopoldina, na Zona da Mata, oito pessoas foram trancadas nuas durante um assalto a uma boate que fica na MG-120, saída para Cataguases. Seis funcionárias, a proprietária e um vizinho do estabelecimento, que também foi rendido, foram obrigados a entregar todos pertences a dois homens armados que invadiram o local durante o fechamento da casa, na manhã de anteontem.
Segundo a Polícia Militar, o porteiro também foi feito refém, mas não precisou tirar a roupa, nem entregar seus objetos. Ao todo, foram levados quatro celulares, um par de tênis e cerca de R$ 1.300. "Eles estavam interessados no dinheiro porque havia outros objetos de valor lá, como notebooks, que não foram levados. No entanto, a proprietária do local, quando viu a movimentação suspeita, conseguiu esconder o dinheiro da noite, algo em torno de R$ 5.000, em um vaso sanitário", contou o sargento Medeiros.
A Polícia fez buscas pela região, mas não conseguiu encontrar os suspeitos.
Furtos constantesSegundo a Polícia Militar de Leopoldina, na boate onde ocorreu o assalto são registrados, frequentemente, furtos de veículos. Além disso, como o local fica às margens da rodovia, a principal hipótese é que o crime tenha sido cometido por pessoas de fora da cidade.
Crime em Ilicínea
No
município de Ilicínea, no Sul de Minas, um homem não identificado
assassinou à queima-roupa um vigilante de 43 anos dentro de uma casa
noturna no bairro Jardim Planalto.
Segundo depoimento de testemunhas à Polícia Militar, Leonardo Flor da Silva foi surpreendido dentro do estabelecimento por volta das 2h30. Ele tentou correr para a saída, mas o homem armado o perseguiu e o acertou no abdômen. O vigilante chegou a ser encaminhado para o Hospital Municipal, mas não resistiu.
Na confusão, um adolescente de 15 anos foi baleado no ombro. Ele foi transferido para o Hospital Municipal de Varginha e não corre risco de morrer. "Como o local é escuro, ninguém conseguiu ver o suspeito. Na verdade, as testemunhas pensaram que os disparos eram bombinhas e só perceberam o que estava acontecendo quando o adolescente pediu ajuda", contou soldado Régislei. A polícia não sabe o que motivou o crime.
Segundo depoimento de testemunhas à Polícia Militar, Leonardo Flor da Silva foi surpreendido dentro do estabelecimento por volta das 2h30. Ele tentou correr para a saída, mas o homem armado o perseguiu e o acertou no abdômen. O vigilante chegou a ser encaminhado para o Hospital Municipal, mas não resistiu.
Na confusão, um adolescente de 15 anos foi baleado no ombro. Ele foi transferido para o Hospital Municipal de Varginha e não corre risco de morrer. "Como o local é escuro, ninguém conseguiu ver o suspeito. Na verdade, as testemunhas pensaram que os disparos eram bombinhas e só perceberam o que estava acontecendo quando o adolescente pediu ajuda", contou soldado Régislei. A polícia não sabe o que motivou o crime.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DEIXE AQUI O SEU COMENTÁRIO