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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Violência atinge 78% dos supermercados de Belo Horizonte Pesquisa da Fecomércio mostra que os estabelecimentos da capital viraram alvo de bandidos. São ocorrências de assalto e furto que mudam a rotina dos supermercadistas

Luana Cruz -EM


O supermercados de Belo Horizonte são cada vez mais alvos da violência. Criminosos invadem as lojas para roubar e muitas vezes atacam brutalmente funcionários e clientes. Uma pesquisa da Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio) mostra que 78% dos estabelecimentos da capital já sofreram algum tipo de violência. O furto e o assalto a mão armada são os mais comuns e correspondem a 27,4% das ocorrências. Os comerciantes enfrentam também casos de agressão e tentativas de homicídio.

O medo da violência fez os supermercadistas investirem em segurança e proteção. Mais de 34% das lojas já contam com alarmes e 33,9% usam circuito interno de TV para monitorar a movimentação dentro dos estabelecimentos. Além dessa ações, os empresários também colocaram grades, vigias armados e cercas elétricas.

Os dados revelam também a frequência assustadora dos crimes, 45,8% dos supermercados já foram atacados muitas vezes, 30,5% algumas vezes e 1,7% apenas uma vez. O levantamento da Fecomércio foi feito entre os dias 13 e 17 de outubro de 2011 e entrevistou 82 donos de estabelecimentos.


Os comerciantes atribuíram a responsabilidade ao combate da criminalidade aos governos em todas as suas esferas. Pelo menos 55% acham que o poder público pode ajudar a controlar os ataques ao comércio em BH. Parte dos proprietários (26%) acha que a criminalidade é de responsabilidade de toda a sociedade. Segundo a Fercomércio, esse dado é interessante, pois representa uma conscientização da comunidade de que o problema tem de ser enfrentado com a colaboração de todas as instituições, em conjunto com a população.

Mudança de hábitos

A conclusão da pesquisa é de que supermercadistas da capital são obrigados a mudar hábitos por causa da violência. O reforço de segurança foi citado por 40% dos entrevistados como a maior alteração na rotina. Pelo menos 35% dos empresários precisaram mudar o horário de atendimento nas lojas e 10,6% contrataram seguranças armados para trabalhar nos estabelecimentos.

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