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terça-feira, 25 de outubro de 2011


Bando é acusado de envolvimento em pelo menos 15 casos de extorsão mediante sequestro de gerentes de bancos


Marcelo Prates
Quadrilha do Sapatinho
Os sete suspeitos foram apresentados no Deoesp, em Belo Horizonte


A Polícia Civil desarticulou parte de uma quadrilha de Belo Horizonte especializada em praticar crimes contra gerentes e clientes de agências bancárias em todo o Estado. Sete pessoas foram presas por policiais do Departamento de Operações Especiais (DEOESP) durante a operação “Natal Sem Sapatinho”.

O bando é acusado de envolvimento em pelo menos 15 casos de extorsão mediante sequestro de gerentes de bancos, além de dar golpes conhecidos como “saidinha de banco”.

O último crime praticado pela quadrilha foi na quarta-feira passada na cidade de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A gerente de um banco foi rendida por quatro homens ao chegar em casa no Bairro Espírito Santo. No dia seguinte, com o marido da mulher feito refém, eles obrigaram a bancária a ir até a agência e sacar R$ 200 mil.

Segundo o delegado Islande Batista, chefe do Deoesp, o grupo estava sendo investigado há dois meses. “Não sabíamos que eles estavam envolvidos no caso de Betim, mas ao prender uma pessoa da quadrilha, encontramos duas armas e o computador pessoal da vítima”, contou o policial.

Os objetos e os armamentos, entre eles uma pistola de uso exclusivo das Forças Armadas, estavam na casa do líder do bando, identificado como Weverton Jonathan Dias, o “Didi”. O suspeito foi detido na última quinta-feira. No mesmo dia, Daniel Rocha Neves, de 29 anos, conhecido como “Gordo”, também foi preso.

Outras três pessoas foram detidas na manhã desta segunda-feira (24) e duas delas já estavam presas. Entre os criminosos está uma mulher apontada como “olheira” do grupo. A suspeita vigiava quem saía com grande quantias das agências bancárias e também monitorava os gerentes escolhidos como alvos.

Todos os envolvidos, com exceção da mulher, têm extensa ficha criminal, como roubo, homicídios e tráfico de drogas. A polícia suspeita que o dinheiro arrecadado nos golpes eram usados para a compra de entorpecentes.

Em Nova Lima, na RMBH, um homem de 31 anos morreu após ser baleado na porta de uma agência bancária, no fim da manhã desta segunda.

Segundo a Polícia Militar (PM), Joel da Silva Pereira estava indo depositar R$ 2.500 no Banco Bradesco, localizado na Rua Bias Fortes, quando foi abordado por um homem armado. Ele teria reagido ao assalto e acabou sendo baleado na cabeça. Porém, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

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