Dona de casa dormia com as crianças de 5, 6 e 12 anos quando a casa dela foi incendiada; polícia suspeita de crime
Um
incêndio criminoso é a principal hipótese da Polícia Civil para
explicar a tragédia que matou uma dona casa e os três filhos dela, de
12, 6 e 5 anos, na madrugada de ontem, em Esmeraldas, na região
metropolitana da capital. A casa onde Adriana Pereira Rodrigues, 35,
dormia com as crianças foi consumida pelas chamas em meia hora. Vizinhos
tentaram socorrer a mãe com as crianças, mas os quatro morreram
carbonizados dentro do imóvel.
Próximo à casa, peritos encontraram latas com querosene. O material foi recolhido para perícia. Um tio das crianças chegou a ser preso. No entanto, a participação dele não foi confirmada.
Os vizinhos contam que a tentativa de socorro da mãe com os meninos foi desesperadora. Com os cinco cômodos tomados pelas chamas, os moradores usavam o que encontravam pela frente. Muitos corriam com baldes de água e mangueira das casas. Com portas e janelas de aço retorcidos, os bombeiros tiveram que arrombar o imóvel.
O corpo da mãe foi encontrado na sala da casa. Nos braços, ela carregava Caique, de 5 anos, o caçula. Cauan, de 6, estava no banheiro e Pedro Henrique, o mais velho, foi encontrado no quarto onde dormia com os irmãos. A localização dos corpos, segundo os bombeiros, indica que mãe e filhos tentaram fugir.
O pai das crianças, o pedreiro Gilson Queiroga, de 31 anos, tinha viajado com uma irmã na manhã de sábado. Desesperada, a mãe dele, Geralda Queiroga, de 49 anos, contou que o filho tentou convencer a mulher a fazer a viagem com ele.
Os vizinhos desconfiaram da atitude do cunhado de Adriana. "Ele não ajudou, apenas saiu correndo", contou uma tia dela, Maria do Socorro Moreira Gonçalves, de 35anos. Segundo a polícia, o suspeito ficou preso por não pagar a pensão aos filhos.
Próximo à casa, peritos encontraram latas com querosene. O material foi recolhido para perícia. Um tio das crianças chegou a ser preso. No entanto, a participação dele não foi confirmada.
Os vizinhos contam que a tentativa de socorro da mãe com os meninos foi desesperadora. Com os cinco cômodos tomados pelas chamas, os moradores usavam o que encontravam pela frente. Muitos corriam com baldes de água e mangueira das casas. Com portas e janelas de aço retorcidos, os bombeiros tiveram que arrombar o imóvel.
O corpo da mãe foi encontrado na sala da casa. Nos braços, ela carregava Caique, de 5 anos, o caçula. Cauan, de 6, estava no banheiro e Pedro Henrique, o mais velho, foi encontrado no quarto onde dormia com os irmãos. A localização dos corpos, segundo os bombeiros, indica que mãe e filhos tentaram fugir.
O pai das crianças, o pedreiro Gilson Queiroga, de 31 anos, tinha viajado com uma irmã na manhã de sábado. Desesperada, a mãe dele, Geralda Queiroga, de 49 anos, contou que o filho tentou convencer a mulher a fazer a viagem com ele.
Os vizinhos desconfiaram da atitude do cunhado de Adriana. "Ele não ajudou, apenas saiu correndo", contou uma tia dela, Maria do Socorro Moreira Gonçalves, de 35anos. Segundo a polícia, o suspeito ficou preso por não pagar a pensão aos filhos.
Identificação das vítimas será por DNA
De
acordo com a assessoria de imprensa da Policia Civil, os corpos de
Adriana Rodrigues e dos três filhos dela precisarão de um exame de DNA
para serem identificados no Instituto Medico-Legal (IML). Isso, porque
os três ficaram completamente carbonizados por causa do incêndio.
Ontem, horas depois da tragédia, vizinhos e familiares das vítimas tentavam entender o que poderia ter motivado as mortes. No entendimentos deles, um crime era a possibilidade mais concreta. "Adriana era uma mulher simples, que cuidava dos filhos. Não tinha inimizades e conhecia todos da região. Não acredito que minha prima tivesse inimigos", disse a estudante Maison Gonçalves de Souza, de 19 anos.
Os moradores do bairro onde aconteceu a tragédia passaram o dia lamentando as mortes. "Foi muito muito triste saber que três crianças podem ter sido vítimas de um crime. A morte foi brutal", afirmou a vizinha Paula dos Santos, de 23 anos. (GS)
Ontem, horas depois da tragédia, vizinhos e familiares das vítimas tentavam entender o que poderia ter motivado as mortes. No entendimentos deles, um crime era a possibilidade mais concreta. "Adriana era uma mulher simples, que cuidava dos filhos. Não tinha inimizades e conhecia todos da região. Não acredito que minha prima tivesse inimigos", disse a estudante Maison Gonçalves de Souza, de 19 anos.
Os moradores do bairro onde aconteceu a tragédia passaram o dia lamentando as mortes. "Foi muito muito triste saber que três crianças podem ter sido vítimas de um crime. A morte foi brutal", afirmou a vizinha Paula dos Santos, de 23 anos. (GS)
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