Ministros do Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, rejeitam pedido de liberdade de jogador
Publicado no Super Notícia em 21/10/2011
FOTO: ALEX DE JESUS - 28.6.2011
Jogador está preso na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, há um ano e três meses
O
Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou ontem, por unanimidade, o
pedido de habeas corpus do goleiro Bruno Fernandes. Os ministros
consideraram que o jogador é de "alta periculosidade". Bruno está preso
há um ano e três meses na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na
região metropolitana de Belo Horizonte. Ele é acusado de matar a
ex-namorada Elisa Samudio.
Em sua decisão, o ministro relator Sebastião Reis concordou que o crime ultrapassa os limites da crueldade. Para ele, os argumentos da defesa de que Bruno é réu primário, entregou o passaporte à polícia e é chefe de família não são suficientes para garantir a liberdade do jogador. O voto de Reis foi acompanhado pelos ministros Maria Thereza de Assis Moura, Og Fernandes e pelo desembargador Vasco Della Giustina.
Além de Bruno, estão presos, acusados do crime, o seu braço-direito, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, e o ex-policial civil Marcos Aparecidos dos Santos, o Bola - apontado como o executor de Elisa. O primo de Bruno, menor de idade na época, cumpre medida socioeducativa. O assassinato teria ocorrido em 10 de junho do ano passado. Bruno e Elisa travavam uma briga judicial pela paternidade de Bruno Samudio, hoje com 1 ano. O jogador se recusava a assumir o filho.
Bruno, Bola, Macarrão e o primo do goleiro Sérgio Rosa Sales irão a júri popular pelo homicídio de Eliza. O julgamento não tem data marcada, mas deve ocorrer no próximo ano, já que, de acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Minas, existem pelo menos outros três recursos de outros réus para serem julgados.
Outras quatro pessoas chegaram a ser presas, mas irão responder em liberdade por sequestro e cárcere privado. São eles a ex-mulher do jogador, Dayanne de Souza, a ex-namorada, Fernando Gomes de Castro, o amigo Wemerson Marques e o caseiro Elenilson Vítor da Silva. Procurado, o advogado do goleiro Bruno, Cláudio Dalledone, não foi encontrado para comentar a decisão.
Em sua decisão, o ministro relator Sebastião Reis concordou que o crime ultrapassa os limites da crueldade. Para ele, os argumentos da defesa de que Bruno é réu primário, entregou o passaporte à polícia e é chefe de família não são suficientes para garantir a liberdade do jogador. O voto de Reis foi acompanhado pelos ministros Maria Thereza de Assis Moura, Og Fernandes e pelo desembargador Vasco Della Giustina.
Além de Bruno, estão presos, acusados do crime, o seu braço-direito, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, e o ex-policial civil Marcos Aparecidos dos Santos, o Bola - apontado como o executor de Elisa. O primo de Bruno, menor de idade na época, cumpre medida socioeducativa. O assassinato teria ocorrido em 10 de junho do ano passado. Bruno e Elisa travavam uma briga judicial pela paternidade de Bruno Samudio, hoje com 1 ano. O jogador se recusava a assumir o filho.
Bruno, Bola, Macarrão e o primo do goleiro Sérgio Rosa Sales irão a júri popular pelo homicídio de Eliza. O julgamento não tem data marcada, mas deve ocorrer no próximo ano, já que, de acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Minas, existem pelo menos outros três recursos de outros réus para serem julgados.
Outras quatro pessoas chegaram a ser presas, mas irão responder em liberdade por sequestro e cárcere privado. São eles a ex-mulher do jogador, Dayanne de Souza, a ex-namorada, Fernando Gomes de Castro, o amigo Wemerson Marques e o caseiro Elenilson Vítor da Silva. Procurado, o advogado do goleiro Bruno, Cláudio Dalledone, não foi encontrado para comentar a decisão.
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