CASO DESVENDADO
Ana Ester Alcântara usava drogas e estava sendo ameaçada por traficantes
Publicado no Super Notícia em 28/10/2011
FOTO: RODRIGO CLEMENTE - 20.4.2010
Polícia Civil localizou o corpo somente depois de receber uma denúncia anônima
O
corpo de uma mulher, de 19 anos,desaparecida há uma semana, foi
encontrado ontem em uma cisterna no bairro Goiânia, na região Nordeste
da Capital.
De acordo com assessoria da Polícia Civil, o corpo da jovem só foi localizado após uma denúncia anônima feita ao Corpo de Bombeiros. Ainda conforme a Polícia Civil, a mulher seria uma andarilha e foi identificada como Ana Ester Alcântara.
Testemunhas disseram que a jovem era usuária de drogas e estava sendo ameaçada por traficantes da região.
Conforme a polícia, outros andarilhos reconheceram o corpo e foram ouvidos pela polícia. Eles contaram que a mulher estava desaparecida há uma semana e que não prestaram queixa sobre o sumiço, pois acharam que a jovem pudesse estar em outra região.
O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) da capital. A suspeita é que a jovem foi espancada, pois o corpo apresentava marcas de agressão. Nenhuma marca de tiro foi encontrada no corpo da vítima. A cisterna de aproximadamente dez metros fica em um lote vago. Na casa da vítima, familiares não quiseram falar sobre o caso.
De acordo com assessoria da Polícia Civil, o corpo da jovem só foi localizado após uma denúncia anônima feita ao Corpo de Bombeiros. Ainda conforme a Polícia Civil, a mulher seria uma andarilha e foi identificada como Ana Ester Alcântara.
Testemunhas disseram que a jovem era usuária de drogas e estava sendo ameaçada por traficantes da região.
Conforme a polícia, outros andarilhos reconheceram o corpo e foram ouvidos pela polícia. Eles contaram que a mulher estava desaparecida há uma semana e que não prestaram queixa sobre o sumiço, pois acharam que a jovem pudesse estar em outra região.
O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) da capital. A suspeita é que a jovem foi espancada, pois o corpo apresentava marcas de agressão. Nenhuma marca de tiro foi encontrada no corpo da vítima. A cisterna de aproximadamente dez metros fica em um lote vago. Na casa da vítima, familiares não quiseram falar sobre o caso.
Pouca gente notou o sumiço da jovem
O
caso está sendo investigado pelo delegado Rodrigo Bossi, do
Departamento de Investigações de Belo Horizonte.Ontem à tarde,
testemunhas foram ouvidas na delegacia. De acordo com um morador, que
pediu para não ser identificado, a jovem era agressiva e não morava com
família. "Ninguém havia sentido a falta dela, porque ela costumava sumir
e dias depois aparecer. Conheço ela desde pequena e, pelo menos, há
cinco anos ela se entregou às drogas", disse.
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