A operação cumpre cinco mandados de prisão em Minas, Ceará, Paraná, São Paulo e Distrito Federal
A Polícia Federal, em conjunto com a Receita
Federal, está realizando nesta terça-feira (20) a Operação Canal
Vermelho II de combate a uma quadrilha internacional de contrabando. O
objetivo é desmantelar uma organização criminosa especializada no
contrabando de eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos.
A operação cumpre cinco mandados de prisão e 31 mandados de busca e apreensão nos estados do Ceará, Paraná, São Paulo, Distrito Federal e Minas Gerais.
As investigações iniciaram-se a partir da tentativa de homicídio de um auditor da Receita Federal no Ceará em 2008, ordenada por um comerciante iraniano que liderava a quadrilha.
Verificou-se, então, que o iraniano, que se encontra preso, determinou também o assassinato de inimigos, concorrentes e até de cúmplices.
Os produtos eram adquiridos no Paraguai e introduzidos em território nacional com a utilização de aeronaves e de uma transportadora sediada em Foz do Iguaçu, no Paraná. No Ceará, uma gráfica foi utilizada para confecção de blocos de notas fiscais falsas em apoio à atividade ilegal.
As pessoas envolvidas no esquema criminoso serão indiciadas, de acordo com suas responsabilidades, pelos crimes de contrabando/descaminho, formação de quadrilha e uso de documento falso, cujas penas podem chegar até seis anos de reclusão.
A operação cumpre cinco mandados de prisão e 31 mandados de busca e apreensão nos estados do Ceará, Paraná, São Paulo, Distrito Federal e Minas Gerais.
As investigações iniciaram-se a partir da tentativa de homicídio de um auditor da Receita Federal no Ceará em 2008, ordenada por um comerciante iraniano que liderava a quadrilha.
Verificou-se, então, que o iraniano, que se encontra preso, determinou também o assassinato de inimigos, concorrentes e até de cúmplices.
Os produtos eram adquiridos no Paraguai e introduzidos em território nacional com a utilização de aeronaves e de uma transportadora sediada em Foz do Iguaçu, no Paraná. No Ceará, uma gráfica foi utilizada para confecção de blocos de notas fiscais falsas em apoio à atividade ilegal.
As pessoas envolvidas no esquema criminoso serão indiciadas, de acordo com suas responsabilidades, pelos crimes de contrabando/descaminho, formação de quadrilha e uso de documento falso, cujas penas podem chegar até seis anos de reclusão.
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