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PREVISÃO DO TEMPO

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

 

Vizinhos denunciaram que Ana Lúcia teria conseguido a guarda provisória de um outra criança, que morreu por anemia


Uma mulher suspeita de agredir um bebê de cinco meses dentro de um supermercado despertou a ira dos moradores nesta sexta-feira (9), no Bairro Novo Aarão Reis, Região Norte de Belo Horizonte. Revoltados, os vizinhos tentaram destruir a residência dela.

Segundo testemunhas, Ana Lúcia Gonçalves, de 42 anos, estava com a menina no Supermercado Horta quando teria dado tapas nela. Em seguida, a mulher foi com o bebê para casa, que fica a pouco metros do estabelecimento.


A notícia da agressão rapidamente se espalhou e deixou os moradores revoltados. Segundo a polícia, os vizinhos foram até a casa de Ana Lúcia e destruíram o portão e janelas da casa dela. A mulher chegou a jogar pedras nos moradores, que revidaram. Ana Lúcia ficou com o rosto ferido.


A Polícia Militar foi acionada e a levou para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região para ser medicada e depois transferida para a delegacia.


Mulher teria histórico de agressão


Os vizinhos acusam Ana Lúcia de maltratar crianças com frequência. Ela teria conseguido a guarda provisória do bebê no Conselho Tutelar. Segundo os moradores, ela já havia adotado temporariamente uma criança, que faleceu por anemia há cerca de um ano.


A criança, que tinha um ano à época, seria vítima de maus-tratos. A mulher, no entanto, negou as acusações. "Eu nunca agredi minhas crianças. O bebê engasgou quando estávamos no supermercado e eu dei tapinhas nas costas dele", se defendeu.


Jogo de empura


O Conselho Tutelar, as Secretarias de Assistência Social e da Saúde, além da assessoria de Imprensa da Prefeitura de Belo Horizonte, foram procurados pela reportagem do Portal HD para explicar sobre o funcionamento do programa "Família Acolhedora", do qual a mulher faria parte. No entanto, nenhum dos órgãos soube informar sobre a denúncia de que outra criança adotada pela mulher teria morrido.

 

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