CONTAGEM
Rapaz trabalhava como pintor e correu para o interior do templo
FOTO: ANGELO PETTINATI
Representantes da Igreja não comentaram o crime
Um
jovem de 16 anos foi executado no interior de da Igreja Universal do
Reino de Deus, no bairro Nacional, em Contagem, na região metropolitana
de Belo Horizonte, ontem. A motivação do crime, segundo a Polícia
Militar, seria o envolvimento do rapaz com o tráfico de drogas.
A polícia informou que a vítima, que tinha passagem por lesão corporal e tráfico, estava na igreja realizando um serviço de pintura da fachada do templo, quando dois homens chegaram em uma Eco Sport prata. Armados com uma pistola semiautomática e um revólver calibre 38, eles surpreenderam o rapaz, que correu para dentro da igreja.
Testemunhas informaram para a polícia que o adolescente foi perseguido até o interior do templo, onde foi executado com 12 tiros, sendo seis na cabeça. Uma testemunha chegou a anotar a placa do veículo e informou à polícia, mas, até a noite de ontem, ninguém havia sido preso.
Moradores contaram que o adolescente residia há pouco mais de um mês na região. Natural de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, o garoto veio morar em Belo Horizonte na companhia da mãe e, desde então, mudava constantemente. Segundo a polícia, ele estaria fugindo de inimigos. Ninguém da Igreja quis comentar o crime.
A polícia informou que a vítima, que tinha passagem por lesão corporal e tráfico, estava na igreja realizando um serviço de pintura da fachada do templo, quando dois homens chegaram em uma Eco Sport prata. Armados com uma pistola semiautomática e um revólver calibre 38, eles surpreenderam o rapaz, que correu para dentro da igreja.
Testemunhas informaram para a polícia que o adolescente foi perseguido até o interior do templo, onde foi executado com 12 tiros, sendo seis na cabeça. Uma testemunha chegou a anotar a placa do veículo e informou à polícia, mas, até a noite de ontem, ninguém havia sido preso.
Moradores contaram que o adolescente residia há pouco mais de um mês na região. Natural de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, o garoto veio morar em Belo Horizonte na companhia da mãe e, desde então, mudava constantemente. Segundo a polícia, ele estaria fugindo de inimigos. Ninguém da Igreja quis comentar o crime.
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