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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Mineiros são mortos a facadas nos Estados Unidos

Jovem é suspeito de matar a facadas os pais e uma sobrinha de 3 anos na cidade norte-americana de Harrison, em New Jersey


Governador Valadares - A suspeita de que um jovem tenha matado a facadas os próprios pais e uma sobrinha de 3 anos deixou em estado de choque a comunidade brasileira que vive na cidade norte-americana de Harrison, em New Jersey. Carlos Campos Junior, de 21 anos, é filho de mineiros.

A valadarense Ruthléia Pereira, de 58 anos, foi encontrada morta em um dos cômodos do imóvel onde a família morava, na Rua Hamilton. A mulher era radicada nos Estados Unidos há 30 anos, onde conheceu e se casou com Carlos Campos, de 50 anos, natural de Belo Horizonte. Ele também está entre as vítimas.


Junior é o filho mais novo do casal de brasileiros - que tem outra filha, de 28 anos, identificada apenas como Priscila. A jovem trabalha como missionária de uma igreja evangélica nos Estados Unidos e é mãe da criança assassinada.


O crime teria acontecido na manhã da última terça-feira (16). Os corpos estavam em cômodos diferentes na casa. Logo após os homicídios, Junior teria se apresentado à polícia com arranhões pelo corpo e marcas de sangue.


Ontem, o suspeito, que trabalhava como carpinteiro, foi levado para uma audiência na Corte Americana. Uma das hipóteses dos investigadores é de que o rapaz esteja em depressão por causa de um acidente de trabalho, no qual teve um dos dedos da mão amputado. O jovem está preso e só será solto após o pagamento da fiança de US$ 3 milhões, quase R$ 4,75 milhões.


A notícia do crime chocou a família de Ruthléia em Governador Valadares, onde moram irmãos e sobrinhos dela. A bordadeira Ivanete Paulina de Aguiar, de 50 anos, é sobrinha da vítima e diz que os parentes discordam da versão da polícia que coloca o filho do casal como principal suspeito do triplo homicídio.


"Eles eram uma família unida. O 'Caca' (apelido do suspeito) era apaixonado pelos pais", afirma a mulher. Segundo ela, Junior foi visto no fim de semana com um jovem desconhecido. "Mas não sabemos quem pode ter feito isso, mesmo porque eles não tinham qualquer inimigo".


Desde que soube da morte da filha, do genro e da bisneta, a mãe de Ruthléia, que tem 85 anos e mora em Vitória, no Espírito Santo, está sob efeito de remédios. "Estão todos desolados. A gente nunca acha que uma coisa dessas vai acontecer com a nossa família", diz Ivanete.


A família ainda não decidiu se os corpos serão enterrados no Brasil. A palavra final será da filha do casal assassinado, que chegou ontem aos Estados Unidos. Ela fazia um trabalho missionário no Haiti, na América Central, e voltou para casa assim que soube do crime, segundo um amigo da família que mora em Newark.

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