Um homem foi preso em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e posse ilegal de armas de fogo - entre elas, uma metralhadora de uso exclusivo
POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO
Todo o material apreendido foi encontrado na casa de Wemerson Santiago
A Polícia Civil de Muriaé, na Zona da Mata de Minas Gerais, autuou em flagrante, na manhã desta quarta-feira (15), Wemerson Santiago de Assis, 28 anos, pelos crimes de tráfico de drogas e posse ilegal de armas de fogo, entre elas, uma metralhadora de uso restrito das Forças Armadas.
O suspeito foi preso durante uma operação conjunta das polícias Civil e Militar. Na casa de Wemerson foram encontrado 52 quilos de maconha, 13 de pasta base de cocaína, mais de R$ 23 mil em dinheiro, dois revólveres calibre 38, e duas armas de uso restrito das Forças Armadas, sendo uma pistola automática calibre .40 e uma metralhadora, além de centenas de munições e duas motos.
“Encontramos uma agenda com anotações da movimentação do tráfico e venda de munições. Iremos analisar este material para identificação e representação junto à Justiça da prisão de todas as pessoas citadas como compradoras de Wemerson. Numa observação superficial do material, já podemos constatar que Wemerson recebeu e comercializou, apenas neste mês, quase duzentos quilos de drogas”, explica o delegado Rangel Martino de Oliveira Paiva.
Os possíveis fornecedores e a verdadeira origem da droga também serão investigados pela polícia, conforme afirmou o delegado. O suspeito foi encaminhado para a Cadeia Pública de Muriaé.
O suspeito foi preso durante uma operação conjunta das polícias Civil e Militar. Na casa de Wemerson foram encontrado 52 quilos de maconha, 13 de pasta base de cocaína, mais de R$ 23 mil em dinheiro, dois revólveres calibre 38, e duas armas de uso restrito das Forças Armadas, sendo uma pistola automática calibre .40 e uma metralhadora, além de centenas de munições e duas motos.
“Encontramos uma agenda com anotações da movimentação do tráfico e venda de munições. Iremos analisar este material para identificação e representação junto à Justiça da prisão de todas as pessoas citadas como compradoras de Wemerson. Numa observação superficial do material, já podemos constatar que Wemerson recebeu e comercializou, apenas neste mês, quase duzentos quilos de drogas”, explica o delegado Rangel Martino de Oliveira Paiva.
Os possíveis fornecedores e a verdadeira origem da droga também serão investigados pela polícia, conforme afirmou o delegado. O suspeito foi encaminhado para a Cadeia Pública de Muriaé.
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