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terça-feira, 29 de novembro de 2011

UBERLÂNDIA
Homem foge levando joias, celulares e correntes de ouro
Publicado no Super Notícia em 29/11/2011


FOTO: PREFEITURA UBERLÂNDIA/DIVULGAÇÃO
Vista de Uberlândia, onde ocorreu o crime contra mulher de 65 anos
Uma idosa de 65 anos foi agredida antes de ser estuprada por um criminoso durante um assalto à sua residência, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Segundo a Polícia Militar, a aposentada Maria Adelaide Manhães foi surpreendida na madrugada de ontem pelo suspeito, que a enforcou com uma toalha e depois a estuprou.

A idosa foi rendida pelo assaltante por volta das 3h30, enquanto dormia sozinha em sua chácara, localizada no bairro Mansões Aeroporto - região nobre da cidade. Segundo o cabo Cláudio Britto, do 17º batalhão, o criminoso arrombou a janela do banheiro da casa e, em seguida, ameaçou a idosa com uma faca no pescoço dela. "Ela falou que o homem estava bastante nervoso e pediu joias e um revólver, que ela teria guardado em casa", comentou o cabo.

Ainda segundo a PM, após arrastar a vítima pelo braço até a sala, o criminoso enforcou a idosa com uma toalha de banho, agrediu-a com socos no rosto e, em seguida, abusou sexualmente dela por 30 minutos, segundo relatos da vítima.

O homem fugiu levando joias, dois celulares e correntes de ouro. Após a fuga, a idosa acionou a polícia e foi encaminhada para a Unidade de Pronto-Atendimento (Upa) de seu bairro, onde foi medicada e liberada em seguida.

Até o fim da tarde de ontem, ninguém havia sido preso.

Área nobre
Segundo o delegado Hélder Carneiro, o bairro Mansões Aeroporto, onde aconteceram os crimes contra a idosa, é considerado uma região de classe média alta, visada por bandidos.
Ex-funcionário
De acordo com o cabo Cláudio Brito, a aposentada informou à PM que o responsável pelo assalto e estupro pode ser um ex-funcionário de uma chácara vizinha à dela. Ele teria prestado serviços gerais para a vítima anteriormente. "Ela falou que o suspeito tampava o rosto o tempo todo com uma toalha, e sabia da localização das joias no cofre e também de uma arma que ela diz não ter mais em casa", disse o cabo.

Para o delegado Hélder Paulo Carneiro, o suposto vizinho ainda não é considerado suspeito. Segundo ele, é provável que o assaltante tenha estudado a rotina da vítima antes do crime.

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