IBIRITÉ
Cinco dos oito presos em operação estariam em guerra por disputa de tráfico
Oito
homens suspeitos de envolvimento em homicídios e de tráfico de drogas
em Ibirité, na região metropolitana de Belo Horizonte, foram presos
ontem durante a operação Espinhos - nome usado pelos próprios suspeitos
para se referirem a inimigos - realizada pela Polícia Civil.
De acordo com o delegado de homicídios do município, Emerson Morais, cinco dos presos seriam membros de duas gangues rivais dos bairros Durval de Barros e Washington Pires, que estão em guerra há pelo menos quatro meses por disputa de pontos de tráfico de drogas. "Só em agosto, foram cinco assassinatos em Ibirité, todos relacionados a essa guerra de gangues, e as mortes continuam", afirmou.
Durante quatro meses de investigações, a polícia descobriu que circulava em Ibirité uma música de funk de autoria de membros da gangue do Alemão, responsável pelo controle do bairro Durval de Barros. A letra exalta membros da facção que tentam impor respeito diante dos rivais da gangue do Curumim, que controla pontos de venda de drogas no bairro Washington Pires.
Entre os presos está Marcos Vinícius Martins Antunes, de 20 anos, integrante da gangue do alemão e suspeito de ter cometido pelo menos seis homicídios na região. Outros três comparsas dele também foram detidos.
Da gangue do Curumim, foi preso Sandro Marcos Trigueiro, de 24 anos, apontado pelo delegado como "o matador" do grupo. Os três presos não seriam membros de nenhuma das gangues, mas são investigados por assassinatos também ligados ao tráfico de drogas.
A polícia apreendeu uma pistola israelense de calibre 9 mm, uma Bereta calibre 635, R$ 4.800, 15 celulares e várias porções de drogas.
Funk
A música de funk encontrada pela polícia faz menção a 15 pessoas suspeitas de envolvimento na gangue do Alemão, sendo que três delas foram presas durante a operação.
De acordo com o delegado de homicídios do município, Emerson Morais, cinco dos presos seriam membros de duas gangues rivais dos bairros Durval de Barros e Washington Pires, que estão em guerra há pelo menos quatro meses por disputa de pontos de tráfico de drogas. "Só em agosto, foram cinco assassinatos em Ibirité, todos relacionados a essa guerra de gangues, e as mortes continuam", afirmou.
Durante quatro meses de investigações, a polícia descobriu que circulava em Ibirité uma música de funk de autoria de membros da gangue do Alemão, responsável pelo controle do bairro Durval de Barros. A letra exalta membros da facção que tentam impor respeito diante dos rivais da gangue do Curumim, que controla pontos de venda de drogas no bairro Washington Pires.
Entre os presos está Marcos Vinícius Martins Antunes, de 20 anos, integrante da gangue do alemão e suspeito de ter cometido pelo menos seis homicídios na região. Outros três comparsas dele também foram detidos.
Da gangue do Curumim, foi preso Sandro Marcos Trigueiro, de 24 anos, apontado pelo delegado como "o matador" do grupo. Os três presos não seriam membros de nenhuma das gangues, mas são investigados por assassinatos também ligados ao tráfico de drogas.
A polícia apreendeu uma pistola israelense de calibre 9 mm, uma Bereta calibre 635, R$ 4.800, 15 celulares e várias porções de drogas.
Funk
A música de funk encontrada pela polícia faz menção a 15 pessoas suspeitas de envolvimento na gangue do Alemão, sendo que três delas foram presas durante a operação.
Chefe do tráfico
Entre
os presos na operação Espinhos, em Ibirité, está Cleverson Vaz Pereira,
de 35 anos, acusado de ameaçar e planejar matar um delegado que o
investigava em 2007. O suposto alvo das ameaças já não atua na
delegacia, de acordo com o delegado Emerson Morais.
O suspeito não seria membro de nenhuma das gangues em guerra, mas é apontado como o chefe do tráfico de drogas no bairro Petrovale, também em Ibirité.
Segundo a polícia, todos os presos na operação estariam agindo no município com apoio de traficantes da região do Barreiro, em Belo Horizonte, e de Contagem e de Betim. (KA)
O suspeito não seria membro de nenhuma das gangues em guerra, mas é apontado como o chefe do tráfico de drogas no bairro Petrovale, também em Ibirité.
Segundo a polícia, todos os presos na operação estariam agindo no município com apoio de traficantes da região do Barreiro, em Belo Horizonte, e de Contagem e de Betim. (KA)
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