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terça-feira, 4 de outubro de 2011

TEÓFILO OTONI
Criança brincava de esconde-esconde quando encostou em fio e levou choque; caseiro que instalou arapuca foi preso
Publicado no Super Notícia em 04/10/2011

FOTO: POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO
Polícia de Teófilo Otoni vai investigar se houve participação de mais pessoas no caso
Uma brincadeira inofensiva entre crianças terminou com a morte de um menino de 9 anos na cidade de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri. Ele foi eletrocutado após encostar em um fio de eletricidade, enquanto brincava de pique-esconde em uma casa em construção. O fio fazia parte de uma armadilha montada por um caseiro para espantar ladrões do local. O caseiro foi preso.

O fato aconteceu na tarde do último sábado. De acordo com informações passadas por testemunhas à Polícia Civil, as crianças brincavam em uma rua do bairro Concórdia, quando uma delas resolveu se esconder em um terreno onde há uma construção. Não havia muros, o que permitiu o acesso do menino.

Ao entrar no imóvel inacabado, a criança esbarrou num fio elétrico que estava instalado em um dos portais. O cabo estava energizado e a criança levou um choque elétrico. Em seguida, o menino pisou numa poça d’água, o que acabou elevando ainda mais a potência da descarga elétrica.

A força do choque foi tamanha que o menino morreu poucos minutos depois, antes mesmo de chegar ao hospital.

Outra criança que participava da brincadeira tentou ajudar o colega e também levou choque, mas em menor intensidade. Não foi necessário levá-lo ao hospital.

Conforme o delegado Alberto Tadeu, quem instalou os fios foi o caseiro Daniel Ribeiro, de 23 anos, preso em flagrante e encaminhado ao presídio da cidade. O caseiro irá responder por homicídio com dolo eventual, já que ele teria montado a armadilha ciente dos riscos de matar alguém. O caseiro também molhou a terra batida no interior do imóvel, o que tornou a armadilha ainda mais fatal.

Aos policiais, o caseiro informou que instalou os fios para evitar que ladrões entrassem no local, que no passado foi alvo de assaltos. "Ele disse que o artefato era para defender o patrimônio. Caso tenha sido o dono do imóvel quem mandou instalar ali aquela armadilha, ele também será penalizado", informou o delegado.

Revolta
A notícia deixou revoltados familiares e vizinhos. "Ele era o filho caçula. Meu pai e a mãe da criança estão em estado de choque. Os outros irmãos dele choram o dia inteiro", disse Evanilda Souza Reis, meia-irmã do garoto.
FOTO: Angelo Pettinati
Eles nadavam em um trecho próximo à casa do menino
Primos morrem afogados em Nova Lima
O corpo de bombeiros encontrou ontem o corpo do menino de 11 anos que desapareceu no rio das Velhas, no bairro Galo Novo, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, na tarde do último domingo, quando brincava com outras três crianças, primas da vítima. O corpo do garoto foi achado a 20 metros do local onde havia sido visto pela última vez. A prima dele, de 9 anos, que também se afogou no local, foi enterrada ontem em Rio Acima, onde morava.

De acordo com familiares, as crianças com idades entre 6 e 12 anos foram até o rio onde o tio delas, o pedreiro Marcos Antônio Sodré, de 41 anos, estava pescando. Segundo a mulher dele, a dona de casa Vera Lúcia Campos Sodré, de 42 anos, o pedreiro chegou a ficar surpreso ao ver que as crianças o seguiram e deixou que os menores brincassem no local.

Conforme a família, o rio fica a poucos metros da casa onde uma das vítimas morava. Conforme Vera, os menores foram surpreendidos por uma correnteza quando foram levadas pela água. "O Marcos contou que tentou salvar as crianças, mas, enquanto segurava uma, as outras acabaram sendo levadas e não teve mais o que fazer". Segundo Vera, o pedreiro está em estado de choque.

O tenente Leonard Farah, do Corpo de Bombeiros, informou que o corpo do menino foi encontrado 3h depois do início das buscas no começo da manhã. "Infelizmente, as vítimas foram surpreendidos por uma correnteza, que é comum na região". Emocionado, o tio das vítimas, Edil Augusto Campos, de 48 anos, acompanhou o trabalho dos bombeiros. "Foi uma tragédia o que aconteceu, algo que ninguém esperava". (Jaqueline Araújo)

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