Polícia prende estelionatário que forjou a própria morte em Divinópolis
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Gilmar França, de 45 anos, também é suspeito de falsificar documentos públicos e de homicídio
O delegado Gildeilson Almeida apresentou a foto do estelionatário |
Ficar
livre de mais de 10 inquéritos policiais e deixar para trás as
dívidas. Na tentativa de “começar uma vida nova”, um homem de 45 anos,
de Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas, decidiu forjar a própria
morte. Ele conseguiu um atestado de óbito falso e assumiu uma nova
identidade. Gilmar de Campos França foi preso pela Polícia Civil na
última sexta-feira e nesta quarta-feira esteve na delegacia para
prestar depoimento. Existe a suspeita que, alguns meses antes do golpe,
ele tenha feito um seguro de vida no valor de aproximadamente R$ 600
mil.
Conhecido pela polícia por crimes como estelionato, falsificação de documentos públicos e suspeita de homicídio, Gilmar França, também chamado de "Grilo", agia há mais de 20 anos em Divinópolis, Pará de Minas, São Gonçalo do Pará, Itaúna, Pimenta e Cláudio. Com ele, a polícia encontrou mais de 19 documentos de veículos (alguns deles falsos) com diversos nomes.
A Polícia Civil desconfiou do golpista há cerca de um mês, quando a Justiça enviou um pedido para que fosse dado baixa na documentação pessoal de Gilmar. O atestado de óbito confirmava a morte no dia 17 de julho, por “causas desconhecidas”. Segundo o delegado responsável pelo caso, Gildeilson Almeida, o documento foi expedido na comarca de Buritis, Zona Rural de Divinópolis. “A desconfiança começou aí. Sabíamos que o golpista era da cidade, e não morava na zona rural e nem tinha vínculos por lá”, explica.
Conhecido pela polícia por crimes como estelionato, falsificação de documentos públicos e suspeita de homicídio, Gilmar França, também chamado de "Grilo", agia há mais de 20 anos em Divinópolis, Pará de Minas, São Gonçalo do Pará, Itaúna, Pimenta e Cláudio. Com ele, a polícia encontrou mais de 19 documentos de veículos (alguns deles falsos) com diversos nomes.
A Polícia Civil desconfiou do golpista há cerca de um mês, quando a Justiça enviou um pedido para que fosse dado baixa na documentação pessoal de Gilmar. O atestado de óbito confirmava a morte no dia 17 de julho, por “causas desconhecidas”. Segundo o delegado responsável pelo caso, Gildeilson Almeida, o documento foi expedido na comarca de Buritis, Zona Rural de Divinópolis. “A desconfiança começou aí. Sabíamos que o golpista era da cidade, e não morava na zona rural e nem tinha vínculos por lá”, explica.
Gilmar foi encontrado na
sexta-feira, quando dirigia um caminhão, no Bairro Bom Pastor. Ao ser
abordado, ele apresentou documentos do irmão, Vasco de Campos França, e
negou ser o golpista que a polícia procurava. De acordo com o delegado,
existe a possibilidade de o irmão estar envolvido no esquema, já que
foi ele quem apresentou o laudo médico falso para conseguir o atestado
de óbito. “Estamos agora colhendo mais informações para identificar
outras pessoas que possam estar envolvidas no golpe”, diz.
Além das acusações de estelionato e falsificação de documentos públicos, Gilmar estaria tentado se livrar também de algumas dívidas. Entre elas o financiamento de um veículo, no valor de aproximadamente R$ 10 mil. A Polícia Civil pediu a prisão preventiva do suspeito, que está detido no Presídio Floramar.
Além das acusações de estelionato e falsificação de documentos públicos, Gilmar estaria tentado se livrar também de algumas dívidas. Entre elas o financiamento de um veículo, no valor de aproximadamente R$ 10 mil. A Polícia Civil pediu a prisão preventiva do suspeito, que está detido no Presídio Floramar.
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