MORTE DE APRENDIZ DE PASTOR
Capacetes e moto apreendidos pela polícia na casa de homem foram identificados por testemunhas do crime
Publicado no Super Notícia em 26/10/2011
FOTO: POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO
Segundo a polícia, Robson do Carmo tem passagens por tráfico de drogas e assaltos
Dois
capacetes e uma moto apreendidos ontem em uma casa no bairro Cruzeiro,
em Nova Lima, na região metropolitana, são os principais indícios que
apontam a participação de Robson Antônio do Carmo, de 25 anos, no
assassinato de um obreiro de uma igreja evangélica. O homem foi morto,
anteontem, na porta de uma agência bancária no centro de Nova Lima. Os
bandidos fugiram com R$ 2.500 da vítima.
Robson do Carmo também foi preso na residência e, apesar de os capacetes encontrados no imóvel terem sido reconhecidos por testemunhas como aqueles usados pelos autores do crime, ele negou que tivesse participado da morte de Joel da Silva Pereira, de 31 anos. Outros dois suspeitos, identificados pela polícia como Rafael Antônio do Carmo, de 21 anos - irmão de Robson do Carmo - e Paulo César Oliveira, de 30 anos, estão foragidos.
Segundo a delegada Silvânia Ribeiro Silva, a participação das testemunhas foi fundamental para a prisão de Robson do Carmo. "O crime aconteceu em uma rua de muito movimento e várias pessoas presenciaram a ação dos bandidos e reconheceram o capacete e a moto usados no latrocínio" , disse.
A Polícia Civil chegou a levantar a hipótese da participação do suspeito em uma quadrilha de assaltantes de banco apresentados anteontem pela Polícia Civil em Belo Horizonte. No entanto, o delegado Islande Batista acha remota a ligação de Robson do Carmo com o grupo.
O delegado contou que, provavelmente, os suspeitos já estavam monitorando a rotina de Joel da Silva, que seguia para o banco com o objetivo de depositar o dinheiro da igreja.
Enterro
Joel Pereira da Silva, de 31 anos, vítima do latrocínio - roubo seguido de morte -, foi enterrado, no início da tarde de ontem, no Cemitério Municipal de Nova Lima. Silva era casado e pai de dois filhos e estava se preparando para ser pastor na Igreja Evangélica Internacional das Graças de Deus.
Robson do Carmo também foi preso na residência e, apesar de os capacetes encontrados no imóvel terem sido reconhecidos por testemunhas como aqueles usados pelos autores do crime, ele negou que tivesse participado da morte de Joel da Silva Pereira, de 31 anos. Outros dois suspeitos, identificados pela polícia como Rafael Antônio do Carmo, de 21 anos - irmão de Robson do Carmo - e Paulo César Oliveira, de 30 anos, estão foragidos.
Segundo a delegada Silvânia Ribeiro Silva, a participação das testemunhas foi fundamental para a prisão de Robson do Carmo. "O crime aconteceu em uma rua de muito movimento e várias pessoas presenciaram a ação dos bandidos e reconheceram o capacete e a moto usados no latrocínio" , disse.
A Polícia Civil chegou a levantar a hipótese da participação do suspeito em uma quadrilha de assaltantes de banco apresentados anteontem pela Polícia Civil em Belo Horizonte. No entanto, o delegado Islande Batista acha remota a ligação de Robson do Carmo com o grupo.
O delegado contou que, provavelmente, os suspeitos já estavam monitorando a rotina de Joel da Silva, que seguia para o banco com o objetivo de depositar o dinheiro da igreja.
Enterro
Joel Pereira da Silva, de 31 anos, vítima do latrocínio - roubo seguido de morte -, foi enterrado, no início da tarde de ontem, no Cemitério Municipal de Nova Lima. Silva era casado e pai de dois filhos e estava se preparando para ser pastor na Igreja Evangélica Internacional das Graças de Deus.
Ficha criminal extensa
O
suspeito Robson Antônio do Carmo possui várias passagens pela polícia,
conforme a delegada Silvânia Silva. Entre elas estão as por envolvimento
com o tráfico de drogas e assaltos.
Durante apresentação dele, ontem, a polícia mostrou uma tatuagem que o suspeito possui nas costas, o desenho de um palhaço usando uma arma, que, segundo a delegada, significaria que ele não teme a polícia. (JA)
Durante apresentação dele, ontem, a polícia mostrou uma tatuagem que o suspeito possui nas costas, o desenho de um palhaço usando uma arma, que, segundo a delegada, significaria que ele não teme a polícia. (JA)
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