MATEUS LEME
Idoso de 65 anos reagiu e levou três tiros após ladrões invadirem propriedade à procura de armas
Publicado no Super Notícia em 30/09/2011
FOTO: ANGELO PETTINATI
Policiais militares estiveram no local do crime ontem e ouviram reclamações da vizinhança sobre a falta de segurança
Um
aposentado de 65 anos foi assassinado com três tiros, na noite de
anteontem, após reagir a um assalto em um sítio, na zona rural de Mateus
Leme, na região metropolitana de Belo Horizonte. A mulher dele também
foi baleada, mas não corre risco de morte. De acordo com a Polícia
Militar, os assaltantes procuravam por uma coleção de armas. Até a tarde
de ontem, os dois suspeitos estavam foragidos.
Segundo a PM, dois homens encapuzados e armados com uma pistola e uma espingarda atiraram em Eustáquio Leonardo Marosi e, em seguida, fizeram a dona de casa Lenir Marosi, de 63 anos, refém por quase quatro horas. Os suspeitos chegaram a ameaçar de morte a dona de casa, caso ela não entregasse as armas que eles procuravam. Eles encontraram apenas uma espingarda de pressão e um revólver 38. Os bandidos fugiram levando as armas, um aparelho de DVD e uma bolsa.
Conforme a polícia, os dois bandidos entraram no sítio por volta das 21h, quando Lenir estava preparando o jantar. A dona de casa foi agredida com um soco no rosto e caiu no chão. Eustáquio Marosi estranhou o barulho e foi até a cozinha, quando encontrou os bandidos. Ele reagiu ao assalto tentando segurá-los, mas levou três tiros que atingiram o tórax, a perna e o braço. O aposentado morreu na hora.
Em seguida, os dois homens reviraram a casa e continuaram a ameaçar a dona de casa querendo mais armas. Lenir contou para a polícia que os homens insistiam em busca de armas, pois acreditavam que o aposentado seria colecionador. Após revirarem toda a casa e não encontrarem mais nada, os homens fugiram.
Apavorada, Lenir foi até uma residência vizinha para pedir socorro. Ela foi socorrida e encaminhada pelo Serviço de Atendimento Móvel (Samu) para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Mateus Leme.
A dona de casa contou à polícia que os dois homens foram vistos próximo ao sítio, recentemente, como se estivessem vigiando o local, mas a família não suspeitou de nada.
Segundo a PM, dois homens encapuzados e armados com uma pistola e uma espingarda atiraram em Eustáquio Leonardo Marosi e, em seguida, fizeram a dona de casa Lenir Marosi, de 63 anos, refém por quase quatro horas. Os suspeitos chegaram a ameaçar de morte a dona de casa, caso ela não entregasse as armas que eles procuravam. Eles encontraram apenas uma espingarda de pressão e um revólver 38. Os bandidos fugiram levando as armas, um aparelho de DVD e uma bolsa.
Conforme a polícia, os dois bandidos entraram no sítio por volta das 21h, quando Lenir estava preparando o jantar. A dona de casa foi agredida com um soco no rosto e caiu no chão. Eustáquio Marosi estranhou o barulho e foi até a cozinha, quando encontrou os bandidos. Ele reagiu ao assalto tentando segurá-los, mas levou três tiros que atingiram o tórax, a perna e o braço. O aposentado morreu na hora.
Em seguida, os dois homens reviraram a casa e continuaram a ameaçar a dona de casa querendo mais armas. Lenir contou para a polícia que os homens insistiam em busca de armas, pois acreditavam que o aposentado seria colecionador. Após revirarem toda a casa e não encontrarem mais nada, os homens fugiram.
Apavorada, Lenir foi até uma residência vizinha para pedir socorro. Ela foi socorrida e encaminhada pelo Serviço de Atendimento Móvel (Samu) para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Mateus Leme.
A dona de casa contou à polícia que os dois homens foram vistos próximo ao sítio, recentemente, como se estivessem vigiando o local, mas a família não suspeitou de nada.
Vizinhos reclamam da segurança
Moradores
que acompanharam ontem o trabalho da polícia na região reclamaram da
falta de segurança na zona rural de Mateus Leme. Segundo um morador que
pediu para não ser identificado, o local, que possui várias fazendas e
sítios, costuma ser considerado tranquilo para morar, mas isso não seria
verdade. "As pessoas acham que aqui é calmo, mas na verdade vários
bandidos, traficantes e até presidiários se escondem ou moram na região
para fugir da polícia e acabam vigiando as residências para roubar",
disse o morador.
O sargento Antônio Donizete Caldeira disse que a denúncia do morador se confirma. Segundo ele, a região se localiza perto de vias consideradas rotas de fuga como a BR381, a BR262 e a MG050.
O sargento Antônio Donizete Caldeira disse que a denúncia do morador se confirma. Segundo ele, a região se localiza perto de vias consideradas rotas de fuga como a BR381, a BR262 e a MG050.
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