Polícia
também trabalha com hipótese de crime passional, mas Warley estava com
documento falso, era foragido e condenado por homicídio
Reprodução TV Record
Gisele Rodrigues estava no banco do passageiro quando foi atingida
Segundo o subcomandante do 34º BPM, major Márcio José, Warley era foragido da Justiça e condenado por homicídio, além de ser suspeito de matar um vereador no interior de Minas. No momento do crime, a vítima usava um documento falso.
A possibilidade de o crime ter sido passional foi levantada em função de o casal ter se separado e reatado recentemente. "Pela cena do crime, pode-se perceber que os tiros se concentraram na mulher", disse o major.
Outro detalhe que chamou a atenção dos policiais foram os relatos de testemunhas. "Elas disseram que geralmente era Gisele quem dirigia o veículo e o ex-marido sempre ia no banco do passageiro", revelou o militar.
O crime
Gisele Rodrigues e Warley Maximus estavam dentro em um Fiat Idea, na Rua Hebert de Souza, quando foram atingidos por vários tiros. O casal esperava próximo ao Educandário Estrela da Futuro, onde o filho deles estudava. Em um carro de cor prata, os autores dos disparos pararam ao lado das vítimas. Em seguida, um homem, ainda não identificado, desceu e acertou o casal.
Gisele, que estava sentada no banco do passageiro, foi levada para uma Unidade de Pronto Atendimento da região e Warley encaminhado para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII. Os dois não resistiram aos ferimentos e morreram.
Após o assassinato, o local do crime foi isolado e os peritos encontraram cápsulas de .40 e 9mm, ambas de uso restrito das Forças Armadas. A policia realizou intensas buscas pela região, mas os suspeitos não foram localizados.
Já o filho do casal foi levado junto com familiares para o Conselho Tutelar. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios Noroeste.
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