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quarta-feira, 14 de setembro de 2011


Polícia também trabalha com hipótese de crime passional, mas Warley estava com documento falso, era foragido e condenado por homicídio


Reprodução TV Record
Gisele Rodrigues
Gisele Rodrigues estava no banco do passageiro quando foi atingida
Acerto de contas ou crime passional. Essas são as duas hipóteses levantadas pela polícia para o assassinato de um casal no Bairro Serrano, na Região Noroeste de Belo Horizonte. Nesta terça-feira (13), a Polícia Civil iniciou as investigações sobre a morte de Gisele Rodrigues da Cruz, 27 anos, e Warley Maximus Rodrigues, 33 anos, baleados na porta de uma escola infantil onde iriam buscar o filho de 4 anos. De acordo com a Polícia Militar, Warley tinha envolvimento com o tráfico de drogas. Ninguém foi preso.

Segundo o subcomandante do 34º BPM, major Márcio José, Warley era foragido da Justiça e condenado por homicídio, além de ser suspeito de matar um vereador no interior de Minas. No momento do crime, a vítima usava um documento falso.


A possibilidade de o crime ter sido passional foi levantada em função de o casal ter se separado e reatado recentemente. "Pela cena do crime, pode-se perceber que os tiros se concentraram na mulher", disse o major.


Outro detalhe que chamou a atenção dos policiais foram os relatos de testemunhas. "Elas disseram que geralmente era Gisele quem dirigia o veículo e o ex-marido sempre ia no banco do passageiro", revelou o militar.


O crime

Gisele Rodrigues e Warley Maximus estavam dentro em um Fiat Idea, na Rua Hebert de Souza, quando foram atingidos por vários tiros. O casal esperava próximo ao Educandário Estrela da Futuro, onde o filho deles estudava. Em um carro de cor prata, os autores dos disparos pararam ao lado das vítimas. Em seguida, um homem, ainda não identificado, desceu e acertou o casal.


Gisele, que estava sentada no banco do passageiro, foi levada para uma Unidade de Pronto Atendimento da região e Warley encaminhado para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII. Os dois não resistiram aos ferimentos e morreram.


Após o assassinato, o local do crime foi isolado e os peritos encontraram cápsulas de .40 e 9mm, ambas de uso restrito das Forças Armadas. A policia realizou intensas buscas pela região, mas os suspeitos não foram localizados.


Já o filho do casal foi levado junto com familiares para o Conselho Tutelar. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios Noroeste.
 

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