Polícia Militar prende homem acusado de matar e esquartejar mulher em Maceió
'Língua' confessou friamente a barbárie e contou requintes de crueldade
Um dos homens acusados de esquartejar Maria de Lurdes, no conjunto Carminha, identificado como Williams Vicente dos Santos Oliveira, de 22 anos, conhecido como 'Língua', foi preso na noite deste domingo, 07, dentro de casa, no mesmo conjunto habitacional. Ele ainda tentou fugir pelo telhado, mas foi cercado por policiais do 5º Batalhão.
Réu confesso, ele disse a reportagem que 'tinha de matá-la porque Maria de Lurdes estava dedurando o grupo do tráfico ao qual pertencia'. Williams relatou que ele e o comparsa "Gabinha" entraram na casa da vítima, que dormia com o companheiro e os dois filhos, a tiraram da cama, levaram para fora e cometeram a barbárie.
"Lá, eu dei dois tiros nela. O Gabinha voltou, pegou uma faca e arrancou o braço, depois degolou. Fiquei assustado com o que ele fez e acabei abandonando a arma perto do corpo. Se eu não a matasse não seria perdoado. Tinha recebido a ordem, porque ela estava atrapalhando os negócios", falou, friamente, o assassino responsável pela barbárie que chocou a sociedade alagoana.
Conforme o tenente PM Augusto, que comandou a prisão, tudo só foi possível após levantamentos feitos e informações repassadas pelo cabo Johnerson, do 5º Batalhão. O oficial confirmou que Williams Vicente também integra o grupo liderado por Cícero Santos, conhecido como Dionísio, ou "o matador do Carminha", que determina as ações dos "subordinados" de dentro do sistema prisional, onde se encontra com o sócio do tráfico na região, Fernando da Silva Santos, o "gordo".
"Assim que o cabo me passou a informação de onde ele morava e a convicção de que se encontrava no imóvel, naquele momento, decidi juntar as guarnições e fazer a prisão.
Réu confesso, ele disse a reportagem que 'tinha de matá-la porque Maria de Lurdes estava dedurando o grupo do tráfico ao qual pertencia'. Williams relatou que ele e o comparsa "Gabinha" entraram na casa da vítima, que dormia com o companheiro e os dois filhos, a tiraram da cama, levaram para fora e cometeram a barbárie.
"Lá, eu dei dois tiros nela. O Gabinha voltou, pegou uma faca e arrancou o braço, depois degolou. Fiquei assustado com o que ele fez e acabei abandonando a arma perto do corpo. Se eu não a matasse não seria perdoado. Tinha recebido a ordem, porque ela estava atrapalhando os negócios", falou, friamente, o assassino responsável pela barbárie que chocou a sociedade alagoana.
Conforme o tenente PM Augusto, que comandou a prisão, tudo só foi possível após levantamentos feitos e informações repassadas pelo cabo Johnerson, do 5º Batalhão. O oficial confirmou que Williams Vicente também integra o grupo liderado por Cícero Santos, conhecido como Dionísio, ou "o matador do Carminha", que determina as ações dos "subordinados" de dentro do sistema prisional, onde se encontra com o sócio do tráfico na região, Fernando da Silva Santos, o "gordo".
"Assim que o cabo me passou a informação de onde ele morava e a convicção de que se encontrava no imóvel, naquele momento, decidi juntar as guarnições e fazer a prisão.
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