AVENIDA AMAZONAS
Universitário morre em batida
Suspeita é de que ele estivesse participando de um pega
A Delegacia de Acidentes de Veículos (Deav) abriu inquérito para apurar as circunstâncias do acidente que matou o estudante universitário Eduardo Moreira Falco, de 24 anos, na madrugada de ontem. A suspeita é que o rapaz estivesse participando de um pega com outros dois carros.
Ele perdeu o controle da direção do Stilo na avenida Amazonas, no trecho de descida entre as avenidas do Contorno e Francisco Sá, no Gutierrez, na região Oeste, e bateu em um poste.
A delegada Maria Inês Alves informou que deverá analisar imagens de vigilância da região para tentar identificar as pessoas que estariam nos outros dois veículos e que, segundo testemunhas, fugiram logo após a batida. "Vamos intimar testemunhas e familiares, e verificar se foram feitas imagens", explicou a delegada.
Eduardo Falco estudava engenharia e era o filho do meio de um empresário da capital. O corpo foi cremado ontem à tarde em Contagem, numa cerimônia que contou com pelo menos 200 pessoas, entre parentes, amigos e funcionários da empresa do pai do estudante.
O empresário estava completamente transtornado e chorando muito. Quem falou em nome da família foi a irmã mais velha de Eduardo, a analista de sistemas Juliana Moreira Falco, de 30 anos. Ela contou que o irmão tinha saído de carro para ir a um churrasco e, na volta, teria marcado de se encontrar com algumas amigas.
Para Juliana, a hipótese de que o rapaz estivesse disputando um pega não procede. No entanto, ela admitiu que o irmão pudesse estar dirigindo em alta velocidade. "Ele pode ter dormido ao volante ou perdido o controle da direção. Não acredito que estivesse fazendo pega".
Ainda de acordo com Juliana, o irmão havia terminado um namoro há pouco tempo e, por isso, andava triste e saindo bastante na companhia de amigos. Na noite anterior ao desastre, porém, ele resolveu sair sozinho.
Testemunhas
Moradores da rua Thompson Flores, próxima ao local do acidente, contaram que acordaram no meio da madrugada com o estrondo da batida. À Polícia Militar, as testemunhas disseram que viram três homens descerem de outros carros e deixarem o local ao avistarem o acidente.
"Escutei um barulho muito forte. Pensei até que tinha acontecido alguma coisa dentro do prédio", disse uma moradora que pediu para não ter o nome revelado. (Com Ricardo Vasconcelos)
DestruiçãoEduardo Falco morreu preso às ferragens. Ele estava sozinho no veículo. Com a força da batida, estilhaços dos vidros do carro foram parar a uma distância de 6 m do local.
Ele perdeu o controle da direção do Stilo na avenida Amazonas, no trecho de descida entre as avenidas do Contorno e Francisco Sá, no Gutierrez, na região Oeste, e bateu em um poste.
A delegada Maria Inês Alves informou que deverá analisar imagens de vigilância da região para tentar identificar as pessoas que estariam nos outros dois veículos e que, segundo testemunhas, fugiram logo após a batida. "Vamos intimar testemunhas e familiares, e verificar se foram feitas imagens", explicou a delegada.
Eduardo Falco estudava engenharia e era o filho do meio de um empresário da capital. O corpo foi cremado ontem à tarde em Contagem, numa cerimônia que contou com pelo menos 200 pessoas, entre parentes, amigos e funcionários da empresa do pai do estudante.
O empresário estava completamente transtornado e chorando muito. Quem falou em nome da família foi a irmã mais velha de Eduardo, a analista de sistemas Juliana Moreira Falco, de 30 anos. Ela contou que o irmão tinha saído de carro para ir a um churrasco e, na volta, teria marcado de se encontrar com algumas amigas.
Para Juliana, a hipótese de que o rapaz estivesse disputando um pega não procede. No entanto, ela admitiu que o irmão pudesse estar dirigindo em alta velocidade. "Ele pode ter dormido ao volante ou perdido o controle da direção. Não acredito que estivesse fazendo pega".
Ainda de acordo com Juliana, o irmão havia terminado um namoro há pouco tempo e, por isso, andava triste e saindo bastante na companhia de amigos. Na noite anterior ao desastre, porém, ele resolveu sair sozinho.
Testemunhas
Moradores da rua Thompson Flores, próxima ao local do acidente, contaram que acordaram no meio da madrugada com o estrondo da batida. À Polícia Militar, as testemunhas disseram que viram três homens descerem de outros carros e deixarem o local ao avistarem o acidente.
"Escutei um barulho muito forte. Pensei até que tinha acontecido alguma coisa dentro do prédio", disse uma moradora que pediu para não ter o nome revelado. (Com Ricardo Vasconcelos)
DestruiçãoEduardo Falco morreu preso às ferragens. Ele estava sozinho no veículo. Com a força da batida, estilhaços dos vidros do carro foram parar a uma distância de 6 m do local.
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