Torturas e Execuções da História!
Dama de ferro:
Método de tortura comum na Idade Média, também é conhecido como Virgem de Ferro ou Donzela de Ferro. (Iron maiden, olha a inspiração!) O aprisionado era colocado em um sarcófago – com a estampa da Virgem Maria, daí o nome Dama de Ferro – que, em seu interior, continha uma série de cravos de ferro. Quando fechado, os cravos perfuravam a pele da vítima, no entanto, não atingiam nenhum órgão vital. Como penetravam na pessoa, ela morria aos poucos, por insuficiência sanguínea. Detalhe: alguns modelos eram tão grossos que os gritos do prisioneiro nem eram ouvidos pelo torturador.
Pêra:
Era um aparelho em forma de pêra formado por quatro folhas. Nas mulheres, era inserido na vagina ou na boca; nos homens, era enfiado no ânus, mesmo. Depois de inserido na vítima, o aparelho, formado por 4 folhas, começava a se abrir. Como suas extremidades eram cortantes, causavam danos irreparáveis nos torturados.
Roda de despedaçamento:
Consistia em uma roda na qual o torturado era preso com as costas voltadas para o interior do instrumento. Abaixo da roda, o torturador colocava fogo. A roda, então, era girada. A pessoa assava, aos poucos, feito um porco no rolête. Em outros casos, o carrasco substituía a brasa por objetos pontiagudos, o que fazia com que, conforme a roda fosse girando, a pessoa fosse virando guisado.
Máscara da Infâmia:
Esse instrumento promovia uma caça às mulheres linguarudas. Isso mesmo, quem fofocasse muito na Escócia do anos 1500 corria o risco de ter a cabeça trancada em uma gaiola de ferro. Presa à gaiola, uma placa de freio às vezes era inserida na boca da mulher (para dominar sua língua). Por serem de ferro cortante, muitas placas causavam sangramentos na boca do torturado. Mas a tortura não parava por aí: na maioria das vezes, as mulheres – geralmente as que mais sofriam com o método – eram levadas a cidades para serem expostas publicamente.
Tubo Crocodilo:
O torturado era obrigado a entrar em um tubo de pregos, que funcionavam como dentes de crocodilo. Dentro, apenas seu rosto e seus pés ficavam expostos. Aí começava a pior parte: Com fogo, o torturador aquecia, gradualmente, o dente de crocodilo, queimando as vítimas. Era o preço por não passar informações. O fogo também podia ser colocado diretamente na face ou nos pés da pessoa. Quem pegava mais pesado obrigava o torturado a se agachar dentro do próprio anel, movimento que acabava perfurando os órgãos vitais da vítima.
Empalamento:
Método mais conhecido, era quando um objeto pontiagudo varava o corpo de uma pessoa. O empalamento perfeito para um torturador – se é que um método de tortura pode ser chamado de perfeito… – seria quando a estaca longa entrasse pelo ânus e saísse pela boca da vítima. Em alguns casos, o torturador enfiava as estacas sem causar a morte imediata da vítima. Aí começava a girar o objeto, suspender o corpo ou fazer movimentos que torturavam ainda mais a pessoa. Vlad Tepes Draccul (Vlad, O Empalador) adorava isso.
Esfola:
Método muito utilizado durante a Idade Média e, sobretudo, na inquisição. O torturado tinha as mãos e os pés amarrados em uma espécie de poste e ficava totalmente exposto ao carrasco. Este, então, pegava uma faca e começava a cortar, lentamente, a pele da vítima, deixando seu corpo em carne viva. A tortura, na maioria das vezes, começava pelos pés e subia em direção á cabeça. Geralmente, antes mesmo de chegar à cintura, a vítima já tinha morrido por insuficiência sanguínea.
Esticador:
Imagine dois rolos colocados nas extremidades de uma mesa. Agora, imagine que, em um destes rolos, a pessoa tivesse seus pés amarrados; no outro, suas mãos. Aí o torturador começava a fazer perguntas. Se a vítima não respondesse, os rolos começavam a girar em direções contrárias, afastando-se. A pessoa, então, virava espaguéte. Depois de um tempo, suas articulações começavam a descolar-se e a vítima morria aos poucos.
Tean Zu:
Era um método simples no qual a vítima colocava seus dedos em uma superfície de madeira e estes eram separados por varas ligadas a cordas. Se não respondesse às perguntas, as cordas de ferro começavam a ser fechadas, esmagando os dedos do torturado que podiam até ter os ossos escancarados para fora da pele.
Forquilha do Herege:
Utensílio muito utilizado durante a Inquisição. Era uma vara de metal com um pino em cada uma das extremidades. A parte superior do garfo era colocada no queixo da vítima, enquanto a inferior pressionava o osso do esterno da vítima. O torturado era obrigado a permanecer com a cabeça erguida o tempo todo, sem se deitar, olhar para o lado ou para o próprio corpo. Qualquer movimento ou descuido e o garfo penetrava em sua mandíbula.
Aranha Espanhola:
Temor de muitas mulheres durante a idade média, era um objeto com garras de metal compridas e que, depois de serem aquecidas, eram fixadas nas mamas da mulher. O metal quente queimava a pele macia dos seios das mulheres. Mais do que isso: as garras se fechavam e o torturador puxava o objeto, arrancando violentamente o peito da vítima. O método também chegou a ser utilizado em barrigas e nádegas.
Garrote:
O torturador trancava a vítima em uma cadeira, com as costas presas a uma superfície plana e o pescoço amarrado a uma roda. A roda, então, girava e o pescoço era esmagado lentamente, fazendo com que o torturado fosse sufocado aos poucos. No entanto, essa era a forma menos violenta. Havia garrotes com pregos ou lâminas que, conforme viravam, penetravam na coluna da vítima.
Manivela Visceral:
Aqui, o torturado era amarrado em uma mesa e o torturador cortava seu abdômen. Então, separava o intestino delgado da vítima do fundo do estômago e o ligava em uma manivela. Essa, então, começa a tirar centímetro por centímetro do intestino delgado – que podia chegar até 6m – do corpo da vítima (que estava consciente e vendo tudo). Ninguém sobrevivia a esse processo, que matava pela dor que provocava.
E aqui tem mais:
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