INSEGURANÇA
Bandidos roubam durante o dia e não se intimidam com a PM
RICARDO VASCONCELOS
ricardo.vasconcelos@supernoticia.com.br
Uma série de roubos tem tirado o sono de comerciantes de um trecho da avenida Waldomiro Lobo, no bairro Heliópolis, na região Norte de Belo Horizonte. A região é cercada por quatro unidades da Polícia Militar, mas quem trabalha no local garante que a insegurança é constante.
Dono de uma loja revendedora de celulares, um comerciante de 33 anos, que pediu para não ter o nome divulgado, disse que foi roubado duas vezes pelos mesmos três suspeitos. Em um dos crimes, ele reagiu e acabou agredido com socos.
"A PM vem, registra um Boletim de Ocorrência (BO), mas, depois, vai embora, sem prender ninguém. Estamos entregues à própria sorte".
Na loja ao lado, um rapaz de 22 anos, que não quis se identificar, deixou de trabalhar em uma empresa para abrir o próprio negócio e sonhar com um futuro melhor, mas vive um pesadelo. Na semana passada, três bandidos invadiram o local e roubaram R$ 18 mil em mercadorias. Suspeita-se de que sejam os mesmos criminosos que assaltaram a revendedora de celulares.
"Tive as mãos e os pés amarrados enquanto levaram tudo. Não sei como vou me recuperar. Não sei como continuar sem a segurança que a polícia não presta", lamenta.
Nos dois casos, após registrar os BOs, as vítimas procuraram a 3ª Delegacia da Polícia Civil, em Venda Nova. Segundo eles, a informação na unidade é a de que não há delegados para investigar os crimes.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Polícia Civil disse que pode ter havido um erro de informação prestada aos comerciantes, garantindo que os roubos serão esclarecidos. Procurada pela reportagem, a 16ª Companhia do 13º Batalhão da Polícia Militar (BPM) não se pronunciou até o fechamento desta edição.
Dono de uma loja revendedora de celulares, um comerciante de 33 anos, que pediu para não ter o nome divulgado, disse que foi roubado duas vezes pelos mesmos três suspeitos. Em um dos crimes, ele reagiu e acabou agredido com socos.
"A PM vem, registra um Boletim de Ocorrência (BO), mas, depois, vai embora, sem prender ninguém. Estamos entregues à própria sorte".
Na loja ao lado, um rapaz de 22 anos, que não quis se identificar, deixou de trabalhar em uma empresa para abrir o próprio negócio e sonhar com um futuro melhor, mas vive um pesadelo. Na semana passada, três bandidos invadiram o local e roubaram R$ 18 mil em mercadorias. Suspeita-se de que sejam os mesmos criminosos que assaltaram a revendedora de celulares.
"Tive as mãos e os pés amarrados enquanto levaram tudo. Não sei como vou me recuperar. Não sei como continuar sem a segurança que a polícia não presta", lamenta.
Nos dois casos, após registrar os BOs, as vítimas procuraram a 3ª Delegacia da Polícia Civil, em Venda Nova. Segundo eles, a informação na unidade é a de que não há delegados para investigar os crimes.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Polícia Civil disse que pode ter havido um erro de informação prestada aos comerciantes, garantindo que os roubos serão esclarecidos. Procurada pela reportagem, a 16ª Companhia do 13º Batalhão da Polícia Militar (BPM) não se pronunciou até o fechamento desta edição.
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