CASO BRUNO
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O deputado estadual Durval Ângelo (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, declarou ontem, em depoimento à Polícia Civil, que tem motivos para temer um suposto plano de morte que teria sido arquitetado pelo ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, e o ex-goleiro Bruno Fernandes, acusados pela morte e o desaparecimento de Eliza Samudio. Apesar de não ter recebido diretamente nenhum tipo de ameaça por parte da dupla, ele informou estranhar o conteúdo do depoimento de Jaílson Alves de Oliveira, detento que conviveu com Bola na Penitenciária Nelson Hungria. O presidiário afirmou ter escutado o colega planejar a morte do parlamentar e de mais quatro pessoas envolvidas na investigação do caso.

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