CORINTO
Uma semana após separação, vítima foi baleada em casa; suspeito está foragido
Publicado no Super Notícia em 04/11/2011
Uma
semana após se separar do companheiro, uma dona de casa de 31 anos foi
assassinada com quatro tiros, no bairro Florêncio de Paiva, em Corinto,
na região Central de Minas, anteontem. Segundo a polícia, o principal
suspeito do crime é o ex-companheiro da vítima, o taxista Gilson
Siqueira Costa, de 44 anos, que já havia sido denunciado à polícia pela
mulher por agressão e por ameaça.
Em menos de uma semana, pelo menos três casos de crimes passionais foram registrados no Estado. Na última segunda-feira, no bairro Buritis, na região Oeste da capital, o policial civil Dênis Breno Machado matou a ex-namorada, a projetista Renata Miranda Santos, de 30 anos, na marcenaria onde ela trabalhava. Ontem à tarde, ele se entregou à polícia.
Em Nova Serrana, também na região Central, um rapaz de 21 anos tentou enforcar a companheira de 18 anos após não se conformar com a separação. A mulher foi socorrida e não corre risco de morte. O suspeito fugiu.
O crime ocorrido em Corinto está sendo investigado pela delegacia de Polícia Civil de Curvelo. De acordo com o delegado de plantão André Pelli, não há pistas sobre o paradeiro do taxista. Testemunhas informaram para a polícia que Costa foi visto fugindo do local após cometer o crime. Conforme o relato de familiares da vítima, a dona de casa se separou por não aguentar mais as agressões que sofria do companheiro.
O filho de Edna, o vendedor Felipe de Souza, de 18 anos, contou que a mãe morava com o taxista há seis anos, após se separar no primeiro casamento. Segundo Souza, a mãe já havia registrado queixa contra o companheiro, mas temia a separação. "Ela dizia que tinha medo de que ele a matasse, pois ele sempre a ameaçava", disse.
O delegado Pelli explicou que Edna foi encontrada no quintal da casa por vizinhos que escutaram os disparos. Conforme o delegado, testemunhas relataram que Costa estava em um bar próximo à residência da vítima onde bebia cerveja. Ele teria ido até a casa de Edna, a chamado no portão e efetuado os disparos.
DepoimentoDe acordo com a assessoria da Polícia Civil, Dênis Celso Machado, de 38 anos, se entregou no Departamento de Investigações (DI), no bairro Lagoinha, na região Noroeste, acompanhado de quatro advogados. Até o fechamento desta edição, ele prestava depoimento.
Em menos de uma semana, pelo menos três casos de crimes passionais foram registrados no Estado. Na última segunda-feira, no bairro Buritis, na região Oeste da capital, o policial civil Dênis Breno Machado matou a ex-namorada, a projetista Renata Miranda Santos, de 30 anos, na marcenaria onde ela trabalhava. Ontem à tarde, ele se entregou à polícia.
Em Nova Serrana, também na região Central, um rapaz de 21 anos tentou enforcar a companheira de 18 anos após não se conformar com a separação. A mulher foi socorrida e não corre risco de morte. O suspeito fugiu.
O crime ocorrido em Corinto está sendo investigado pela delegacia de Polícia Civil de Curvelo. De acordo com o delegado de plantão André Pelli, não há pistas sobre o paradeiro do taxista. Testemunhas informaram para a polícia que Costa foi visto fugindo do local após cometer o crime. Conforme o relato de familiares da vítima, a dona de casa se separou por não aguentar mais as agressões que sofria do companheiro.
O filho de Edna, o vendedor Felipe de Souza, de 18 anos, contou que a mãe morava com o taxista há seis anos, após se separar no primeiro casamento. Segundo Souza, a mãe já havia registrado queixa contra o companheiro, mas temia a separação. "Ela dizia que tinha medo de que ele a matasse, pois ele sempre a ameaçava", disse.
O delegado Pelli explicou que Edna foi encontrada no quintal da casa por vizinhos que escutaram os disparos. Conforme o delegado, testemunhas relataram que Costa estava em um bar próximo à residência da vítima onde bebia cerveja. Ele teria ido até a casa de Edna, a chamado no portão e efetuado os disparos.
DepoimentoDe acordo com a assessoria da Polícia Civil, Dênis Celso Machado, de 38 anos, se entregou no Departamento de Investigações (DI), no bairro Lagoinha, na região Noroeste, acompanhado de quatro advogados. Até o fechamento desta edição, ele prestava depoimento.
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