CERESP GAMELEIRA
Por causa de um refrigerante, mulher é impedida de ver filho preso
Publicado no Super Notícia em 04/11/2011
Por
causa de uma garrafa de refrigerante, a dona de casa Eliane Aparecida
Martins, de 48 anos, está proibida pela direção do Centro de
Remanejamento de Presos (Ceresp) Gameleira de visitar o filho detido no
local.
O caso, que se arrasta há quase um mês, começou por causa de uma divergência com uma agente penitenciária, que teria barrado a entrada da dona de casa porque ela estava com uma garrafa de refrigerante de 2,25 litros na unidade prisional.
O problema aconteceu no último dia 15 de outubro, quando uma agente penitenciária teria dito palavras de baixo calão e exigido que Eliane fosse embora porque o refrigerante excedia os padrões de tamanho aceitos pelo Ceresp.
No entanto, segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), as únicas exigências para a entrada de refrigerantes na unidade são: que eles sejam de cor clara e com embalagens transparentes, sem restrição específica quanto ao tamanho, exigências às quais o refrigerante que Eliane levava atendia.
"Fui desrespeitada e humilhada. Eu sempre entrei com essa mesma marca de refrigerante, do mesmo tamanho, lá no Ceresp", conta Eliane. Por causa do episódio, ela não pôde visitar mais o filho e descobriu isso no dia 29/10, quando foi novamente barrada na hora da visita.
Procurado pela reportagem, o diretor geral da instituição, Marinho Rômulo Avelar Filho, preferiu não comentar o caso.
Já a Seds informou que a ouvidoria da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) instaurou sindicância de 30 dias para apurar o caso e a conduta da agente que teria humilhado a dona de casa supostamente sem motivo. Apesar disso, durante esse período da sindicância, o órgão informou que Eliane não poderá visitar o filho. O jovem está detido há cerca de três meses.
O caso, que se arrasta há quase um mês, começou por causa de uma divergência com uma agente penitenciária, que teria barrado a entrada da dona de casa porque ela estava com uma garrafa de refrigerante de 2,25 litros na unidade prisional.
O problema aconteceu no último dia 15 de outubro, quando uma agente penitenciária teria dito palavras de baixo calão e exigido que Eliane fosse embora porque o refrigerante excedia os padrões de tamanho aceitos pelo Ceresp.
No entanto, segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), as únicas exigências para a entrada de refrigerantes na unidade são: que eles sejam de cor clara e com embalagens transparentes, sem restrição específica quanto ao tamanho, exigências às quais o refrigerante que Eliane levava atendia.
"Fui desrespeitada e humilhada. Eu sempre entrei com essa mesma marca de refrigerante, do mesmo tamanho, lá no Ceresp", conta Eliane. Por causa do episódio, ela não pôde visitar mais o filho e descobriu isso no dia 29/10, quando foi novamente barrada na hora da visita.
Procurado pela reportagem, o diretor geral da instituição, Marinho Rômulo Avelar Filho, preferiu não comentar o caso.
Já a Seds informou que a ouvidoria da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) instaurou sindicância de 30 dias para apurar o caso e a conduta da agente que teria humilhado a dona de casa supostamente sem motivo. Apesar disso, durante esse período da sindicância, o órgão informou que Eliane não poderá visitar o filho. O jovem está detido há cerca de três meses.
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