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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Polícia Civil pede mudanças em lei orgânica e aprova indicativo de greve

Nesta terça-feira, o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol/MG) informou que a categoria deve paralisar as atividades em 4 de novembro caso o governo não mude o texto da lei orgânica
 

João Henrique do Vale
 
Os policiais civis de Minas Gerais poderão suspender novamente as atividades neste ano. Em reunião realizada na tarde desta terça-feira, na Assembleia Legislativa, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol/MG) votou pelo indicativo da greve. Eles vão paralisar as atividades a partir de 4 de novembro, caso o governo não mude o texto da lei orgânica que dispõe sobre a organização da Polícia Civil e o regime jurídico da corporação. A norma define objetivos, estrutura básica e competências da corporação. 

De acordo com o Sindipol, a categoria ficou insatisfeita com o texto apresentado pelo governo. Eles querem que questões como a valorização das carreiras e paridades entre ativos e inativos sejam incluídas no processo.

Em maio deste ano, os policiais fizeram uma paralisação que durou 71 um dias. Eles suspenderam a greve depois que o governo sinalizou que iria negociar com a categoria. Entre as reivindicações dos policiais estão o aumento no quadro de funcionários, equiparação remuneratória de delegados da polícia e representantes do Ministério Público, aumento do efetivo e melhores condições de trabalho.

Em julho deste ano, o governo apresentou uma proposta de reajuste de 10% para todos os servidores.

O em.com.br entrou em contato com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), que informou que a própria Polícia Civil iria passar informações sobre a paralisação. A corporação, no entanto, disse que não vai se pronunciar sobre o assunto. 

Jornal Estado de Minas

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