Mulher se apresenta à polícia três dias após atropelar e matar homem em Venda Nova Em depoimento, ela informou que se tratava de um assalto e se entregou após saber do fato pela televisão
João Henrique do Vale -
Uma mulher de 34 anos poderá pegar até seis anos de prisão por atropelar e matar um homem e não prestar socorro. O acidente aconteceu na madrugada de domingo, na Travessa São Benedito, no Bairro Canaã, na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte. A motorista não percebeu o atropelamento e só se entregou nesta quarta-feira à polícia após saber do fato pela imprensa.
De acordo com a delegada Andréa Abood, Adriane Ferreira de Souza se apresentou em companhia de um advogado. Em depoimento, ela contou que não percebeu o acidente e achou que se tratava de um assalto. “A mulher falou que trafegava no local e sentiu um baque no carro. Ela achou que alguém tinha mandado uma pedra no carro, pois passava debaixo de uma passarela em um local ermo”, afirmou a delegada. O impacto da batida chegou a quebrar o para-brisa e a amassar a frente do carro. A vítima, Ronaldo Moreno Gomes, morreu na hora.
A mulher contou que ao chegar em casa, não acionou a polícia, pois estava em choque. Ela só ficou sabendo do caso no dia seguinte, através de uma reportagem na televisão. O carro dela foi encaminhado para perícia. A delegada deve ouvir outras pessoas antes de concluir o inquérito.
Adriane foi ouvida e liberada. Ela deve responder pelo crime de homicídio de trânsito agravado pela omissão de socorro. A pena do homicídio de trânsito é de 2 a 4 anos, com o agravante a pena pode ser aumentada até dois anos, a metade da pena.
João Henrique do Vale -
Uma mulher de 34 anos poderá pegar até seis anos de prisão por atropelar e matar um homem e não prestar socorro. O acidente aconteceu na madrugada de domingo, na Travessa São Benedito, no Bairro Canaã, na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte. A motorista não percebeu o atropelamento e só se entregou nesta quarta-feira à polícia após saber do fato pela imprensa.
De acordo com a delegada Andréa Abood, Adriane Ferreira de Souza se apresentou em companhia de um advogado. Em depoimento, ela contou que não percebeu o acidente e achou que se tratava de um assalto. “A mulher falou que trafegava no local e sentiu um baque no carro. Ela achou que alguém tinha mandado uma pedra no carro, pois passava debaixo de uma passarela em um local ermo”, afirmou a delegada. O impacto da batida chegou a quebrar o para-brisa e a amassar a frente do carro. A vítima, Ronaldo Moreno Gomes, morreu na hora.
A mulher contou que ao chegar em casa, não acionou a polícia, pois estava em choque. Ela só ficou sabendo do caso no dia seguinte, através de uma reportagem na televisão. O carro dela foi encaminhado para perícia. A delegada deve ouvir outras pessoas antes de concluir o inquérito.
Adriane foi ouvida e liberada. Ela deve responder pelo crime de homicídio de trânsito agravado pela omissão de socorro. A pena do homicídio de trânsito é de 2 a 4 anos, com o agravante a pena pode ser aumentada até dois anos, a metade da pena.
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