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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Mulher de 22 anos, que estaria grávida, e o namorado dela, de 24, foram vítimas de emboscada ao saírem de casa
Publicado no Super Notícia em 04/10/2011


FOTO: JOÃO GODINHO
Leandro tentou fugir, mas entrou em rua sem saída
A jovem Flávia da Silva Aparecida, de 22 anos, foi assassinada com três tiros na cabeça a caminho do trabalho, na manhã de ontem, no bairro Monte Azul, região Norte de Belo Horizonte. Ela foi vítima de uma emboscada que teria sido armada para o namorado dela, Leandro de Souza, de 24 anos, que também foi morto com quatro tiros. De acordo com a Polícia Militar, o rapaz tinha envolvimento com o tráfico de drogas na região e testemunhas disseram que ele vinha sendo ameaçado. Há suspeita de que Souza tenha trocado tiros com os suspeitos do assassinato, que conseguiram fugir. Um colega do casal, que preferiu não se identificar, informou que a jovem estava grávida de três meses.

Flávia Aparecida era funcionária de uma agência de empréstimos e era levada para o trabalho pelo namorado. Os dois mantinham um relacionamento há pelo menos um ano. Eles saíram de casa em um Corsa Sedan, por volta das 8h, e foram cercados logo na saída do bairro por um carro preto.

Souza tentou escapar do cerco passando por uma estrada de terra que termina nas proximidades da MG-020. Ele chegou ao fim da estrada e subiu a calçada para tentar fugir, mas o carro ficou preso. Os suspeitos deram três tiros em Flávia, que morreu pouco tempo depois, ainda no local. Souza conseguiu correr e atravessar para o outro lado da rodovia, mas também foi baleado na cabeça.

No local onde estava o corpo dele, a perícia recolheu cápsulas de calibres 9 mm e 38, o que leva a polícia a crer que houve troca de tiros entre a vítima e os suspeitos. A hipótese é que eles tenham recolhido a arma do rapaz antes de fugirem. A cena de perseguição chocou quem passava pelo local. "Na hora em que tudo aconteceu tinha muito movimento na rodovia, muita gente viu o que aconteceu", comentou o tenente Jardel Aquiles. No entanto, pouca gente no local falou sobre o crime com a polícia.
FOTO: JOÃO GODINHO
Corpos foram levados para o IML da capital, onde permaneciam até o início da noite de ontem
Famílias mantêm silêncio
Flávia da Silva Aparecida deixou uma filha de 7 anos, fruto de uma união anterior, que, segundo pessoas ligadas à família, vive com a avó materna. O gerente da agência onde ela trabalhava disse que a jovem não comentava problemas pessoais. "Estava sempre alegre, bem disposta, não reclamava de nada". Os familiares das vítimas não quiseram conversar com a imprensa. Até o encerramento dos trabalhos da perícia, os policiais não tinham conseguido levantar informações sobre o modelo do carro dos suspeitos e quantas pessoas estavam no veículo.

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