Quadrilha que facilitava obtenção de carteira de habilitação é presa em Itabira O grupo cobrava R$ 1.700 para fazer as provas de legislação com documentação falsa
Estado de Minas
A Polícia Civil de Itabira, na Região Central do estado, prendeu três integrantes de uma quadrilha especializada em facilitação de obtenção de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e falsificação de documentos, que agia na cidade. De acordo com o delegado Thiago Rocha Ferreira, o esquema foi descoberto durante um exame de legislação, na tarde desta quarta-feira.
Segundo o delegado, seis policiais civis que aplicavam as provas, desconfiaram de dois candidatos que estavam muito nervosos. Durante uma entrevista com os suspeitos, os policiais descobriram que eles estavam usando documentos falsos. Os rapazes foram presos e denunciaram o esquema que era intermediado por um casal que aguardavam do lado de fora do prédio. O homem foi preso em flagrante, mas a mulher, percebendo a movimentação da polícia, conseguiu fugir.
Conforme Rocha, a quadrilha agia há dois anos. O grupo falsificava a documentação dos candidatos e um integrante da quadrilha fazia o teste de legislação. As pessoas que eram aliciadas pelo bando, pagavam cerca de R$ 1.700 pela prova. Ainda segundo o delegado, foram apreendidos dois carros usados pela quadrilha. Dentro dos veículos, foram encontrados vários documentos de candidatos e extratos bancários com registro de vários depósitos. O trio foi levado para o presídio de Itabira.
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A Polícia Civil de Itabira, na Região Central do estado, prendeu três integrantes de uma quadrilha especializada em facilitação de obtenção de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e falsificação de documentos, que agia na cidade. De acordo com o delegado Thiago Rocha Ferreira, o esquema foi descoberto durante um exame de legislação, na tarde desta quarta-feira.
Segundo o delegado, seis policiais civis que aplicavam as provas, desconfiaram de dois candidatos que estavam muito nervosos. Durante uma entrevista com os suspeitos, os policiais descobriram que eles estavam usando documentos falsos. Os rapazes foram presos e denunciaram o esquema que era intermediado por um casal que aguardavam do lado de fora do prédio. O homem foi preso em flagrante, mas a mulher, percebendo a movimentação da polícia, conseguiu fugir.
Conforme Rocha, a quadrilha agia há dois anos. O grupo falsificava a documentação dos candidatos e um integrante da quadrilha fazia o teste de legislação. As pessoas que eram aliciadas pelo bando, pagavam cerca de R$ 1.700 pela prova. Ainda segundo o delegado, foram apreendidos dois carros usados pela quadrilha. Dentro dos veículos, foram encontrados vários documentos de candidatos e extratos bancários com registro de vários depósitos. O trio foi levado para o presídio de Itabira.
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